L'ami de papa

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                                  Angelina tiernes






Aguardar o tal amigo do papai era entediante, o cheiro da deliciosa refeição que Meire preparou estava pairando sobre o ar. Me deixando ainda mais faminta.

Eu estava vestindo um vestido preto até os joelhos, de alcinhas, sem sutiã, já que não iria transparecer eu está sem o traje.

Eu só queria estar deitada lendo os meus livros. Não entendo do porque a volta do amigo do papai é tão importante assim, tenho vagas lembranças sobre ele.

Meu pai aposentado, era capitão da marinha durante muitos anos, e pelo o que eu lembro, foi assim que ele conheceu  Leander, meu pai era o capitão, e Leander estava em processo de treinamento para entrar na marinha.

Hoje ele não possui mulher ou filhos, o que é impressionante para um cara de 38 anos.

A campainha toca, avisando que Leander chegou, Meire vai até a porta, e abre a mesma, revelando Leander.

— Meu amigo quanto tempo — diz meu pai, estendendo a mão para cumprimentar o seu colega.

— Devo concordar com você. E coloque tempo nisso — fala Leander, com a voz grossa.

Enquanto eles se cumprimentavam, só pude notar o quanto ele não era velho para sua idade, seus braços fortes com algumas tatuagens as quais pude perceber, com sua blusa preta, e sua calça social que o tornava mais elegante, sua voz rouca sexy, em sua sobrancelha havia um risco que o deixava com essa cara de mau.

— angelina quanto tempo, quando sai daqui, você era apenas um grãozinho, agora está uma mulher — fala direcionando seu olha para o meu.

— Olá tio, faz muito tempo mesmo — o abraço.

Que porra eu to fazendo, eu to chamando ele de tio? grãozinho? Eu to abraçando ele? Merda.

— senhor o jantar está servido — anuncia Meire, me ajudando nessa situação constrangedora.

Fomos em direção da mesa e sentamos em nossos respectivos lugares. Papai e Leander conversavam coisas totalmente fora do meu interesse, e mamãe apenas sorri, não dando importância ao assunto.

Meus pensamentos voam para longe, Leonel é um cara totalmente sadio, com o rosto maduro, mas não velho e feio, e sim maduro de um jeito interessante.

Em um segundo, pude me perguntar, como o amigo do meu pai poderia ser na cama? Meu Deus que tipo de pergunta é essa?

Ele tem cara de ser um homem agressivo, que gosta de bater em sua parceira, com essa cara de mau. Pude imaginar ele me enforcando enquanto soca bem fundo em meu interior.

— docinho você está bem? — pergunta meu pai, com o tom preocupado.

— Sim claro, só estou com um pouco de falta de ar, acho que irei pegar um ar — meu deus eu estava tendo pensamentos impuros com o amigo de meu pai.

Com as bochechas coradas, me levantei e fui para cima em direção ao meu quarto, la possuia uma sacada, onde eu iria tomar meu ar, para espairecer a mente, desses pensamentos malignos.

A brisa suave pairava sobre meu rosto, deixando uma sensação gostosa.

— Você não parecia bem lá em baixo, o que aconteceu? — a voz grave soa sobre meus ouvidos, e não era a do meu pai.

— o que faz aqui? Não sabe que é falta de educação entrar sem bater?

— já não avisaram a você que é falta de educação desrespeitar os mais velhos, docinho.

Em passos largos ele vem em minha direção, chegando cada vez mais perto de mim.

Sua mão calejada se aproxima de meu braço, me puxando em sua direção.

— quando eu sai daqui você era  uma piralha obediente, agora está uma mulher rebelde.

— não sou rebelde, apenas estou questionando você, e porque entrou em meu quarto?

Tento me desvencilhar de suas mãos, porém sem sucesso.

— o que está fazendo me solte.

Suas mãos me puxam para mais perto fazendo nossos rostos se encontrarem, o que me deixou em choque.

Suas mãos largaram o meu braço e uma das mãos foi até o meu pescoço, o apertando, sua boca foi em direção a minha, em um beijo feroz e sagaz.

Seus dedos de outra mão maltratavam minha cintura.

Minhas mãos foram pousadas em sua nuca o apertando mais ainda no beijo.

Seus lábios foram em direção de meu pescoço, deixando um rastro de saliva, deixado por sua língua.

Seus dedos foram ágeis, e abaixaram as alças de meu vestido, expondo o meu seio sem nenhuma barreira, sua boca cobre um dos meus peitos, fazendo uma sucção forte, deixando uma sensação dolorida, mas gostosa.

— angelina, meu bem você está bem? Por que está ai muito tempo — a voz de mamãe soa sobre meus ouvidos, me deixando assustada.

Com a voz trêmula eu respondo:

— estou bem, já irei descer mamãe.

— ta bom, você viu leonel? Ele disse que iria ao banheiro e até agora nada.

Enquanto isso Leander não parou de mamar em meus peitos, os deixando ainda mais babados. Minha buceta almejava um toque.

— talvez ele esteja falando no telefone lá fora, mãe — minha voz estava embriagada de excitação.

— desça logo e não demore.

Afastei leander de mim, e levantei as alças de meu vestido.

Meu deus que porra eu to fazendo, ele é meu tio. Ou melhor, amigo de papai, mas mesmo assim, ai que vergonha.

— saia de meu quarto seu pervertido, você louco? — falo estérica com a situação.

— só esta assim por que sua mãe veio lhe chamar, caso contrário tenho certeza, que eu estaria chupando essa bucetinha Molhada.

— não fale coisas que nunca irão acontecer, se retire do meu quarto.

— como quiser, bonequinha.

Assim que ele saiu do quarto, pude notar o quanto era grave a situação, ele era 20 anos mais velho que eu, ele era um homem experiente, ja eu apenas uma virgem que lê wattpad.
Ele é muito explícito, falando coisas indecentes, mas no final eu gostei, foi tão gostoso.

Minha buceta implorando por atenção, pedindo uma massagem especial.

Desci para a sala de jantar afastando meus pensamentos.

Sentei em meu lugar inicial, começando a comer minha comida.







Continua...

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