Cecília Cerise
Mais uma noite chata, nessa droga de delegacia.
Meu pai é xerife da cidade como uma boa filha, vou seguir os seus passos estou fazendo plantão aqui, para completar meu curso.
É sempre entediante ficar aqui, já que é uma cidade pequena nunca a via bons casos ou delitos, somente alguns bêbados mijando na rua ou ficando pelados, nada demais.
Meu trabalho era apenas recolher depoimentos e confusões e registrar, na minha cabeça era um bom trabalho.
Hoje a delegacia estava vazia, somente a segurança que ficava na frente e eu, sim apenas nós duas.
Me tirando de meus pensamentos, o policial Jones vem trazendo um homem ou melhor um grande gostoso.
— Cecília esse é pra você, faz parte de uma organização pequena. — Ele fala levando o delinquente em direção a sala de depoimentos.
Vejo que seu nome é lorenzzo, e que tem 29 anos e não possui ficha criminal.
Vou em direção a sala, era apenas eu e aquele gato, ou melhor ladrão, golpista, louco ou seja lá o que ele seja.
Ele estava algemado à mesa e fui e me sentei em sua frente.
— Eu não quero que dificulte meu trabalho, está de noite, estou cansada, somente fale a verdade.
— Olha eu to pouco me fudendo para seu trabalho ou se tá cansada, eu sou inocente então não vou falar nada — ele fala curto e com a voz rouca
— olha seu bostinha, todos que entram aqui dizem que são inocente e acreditem nunca são — Falo olhando nós seus olhos de cor mel.
— Agora está bravinha cerejinha, sua boquinha ja foi mais limpa — fala olhando nós meus olhos.
Ele se levanta da cadeira e vem em minha direção, fico em alerta, me pergunto como ele conseguiu tirar as algemas sem eu ver.
Tento correr em direção a porta, porém infelizmente ele alcança meu braço, me fazendo encarar seus olhos.
— não fuja, não sabe o quanto eu desejei isso.
Ele cola os nosso lábios de forma intensa, sua língua explora lugares inevitáveis, suas mãos apertam minha cintura, fazendo eu arfa, logo uma de suas mãos alcançam meu pescoço.
Ele me guia até a mesa, e derrepente minhas mãos estão presas as algemas para frente e eu nem a via sentido ele as colocar, lorenzzo me coloca em cima da mesa, fazendo-me arrepiar com o contato da mesa fria.
Seus beijos vão descendo para o pescoço, com as mãos ele rasga minha blusa de forma violenta, e chupa os meus seios, fazendo minha buceta chorar, com inveja.
Com os dedos habilidosos, abre minhas calças, e retira a calcinha junto com a calça, seus beijos vão de minha coxa interna até minha buceta, onde ele só dá pequenos selinhos por cima dela.
— Olha pra ele desesperada por atenção — fala com a voz grave.
Então ele chupa e lambe meu clitóris em circulos fazendo essa tortura delirante, sua língua desce em meu centro inchado, onde ele penetra com a língua, fazendo eu sentir uma sensação deliciosa. Não consigo controlar meu gemido.
Eu preciso de mais.
— Ma.is.. — Falo meio falhado pelo prazer.
— Eu não entendi, quero que implore — Fala com o sorriso de ladinho.
— por favor, eu preciso de mais
— Olha só a filhinha do xerife, implorando por uma uma surra de pau, de um delinquente como você mesma disse. Em virtude a minha boa alma te darei o que quer.
Suas mãos foram até seu jens surrado, tirando a sua calça ficando de boxer, ele retira a camiseta, e por último a cueca, revelando seu pau grande, com uma tatuagem de escorpião bem ao lado.
E pude perceber suas outras tattos como uma grande cobra em seu braço com veias saltadas, e outras tattos cobrindo o abdômen e o pescoço, me deixando ainda mais exitada.
Ele pincela seu pau em minha bucetinha, ele me penetra de forma lenta, e com alguns segudos seus movimentos vão indo com mais força e velocidade, o que me faz gemer alto.
— é geme para todos saberem que a filhinha do xerife é uma putinha safada que ta implorando por um pau.
Suas estocadas ficam mais rápidas me fazendo ter meu orgasmo, logo ele me faz ficar de quatro no chão e então eu abro a boca para receber seu leite, que vem em excesso.
Vou melhorar na próxima
Preciso d ideiassa
