Feridas de Combate Vol.2 - AU Dimaury/Kelmiro

Promessa Quebrada

É gente, chegou a hora de ver a Aline começar a prejudicar Dimaury também. Justo mexer com o que o Amaury mais tem medo e a única coisa que ele pede pra Diego não fazer

Óbvio que não vai ser culpa do Diego. Mas ele não sabe!

Que nervoso, que vontade de matar essa vaca!

Já visualizei o fim dela e...

Tenham uma ótima leitura!

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Diego não deixou de sorrir ao chegar na frente da balada onde iria se encontrar com Aline

Bateu uma foto da fachada ao sair do Uber. Não iria beber, mas não achava que era seguro ir dirigindo o próprio carro pra uma boate

A cidade andava perigosa

"Isso te lembra algo?" - Diego

"Nossa primeira vez" - Amaury respondeu

O moreno já assistia um documentário no quarto escuro, após comer a pizza que trouxe com o filhinho e o colocar pra dormir

"Eu conto o amasso que demos no seu consultório como primeira vez" - Diego

"Não vale, só você gozou" - Amaury

Suas mentes estavam conectadas naquela noite que começou com um beijo intenso na balada e terminou numa pernoite do motel

Olhando nos olhos, gozando juntos, dormindo abraçados...

Nunca mais esqueceriam do que sentiram naquela noite. Já estavam apaixonados e tudo o que mais queriam era se entregar

Amaury suspirou, estava com saudades de Diego. De ter tempo com o marido, não só pra saciar seus desejos, mas para matar a carência que sentia

Era normal a carência. Tinham tido um mês corrido e pesado.

"Aproveita sua noite. Te amo" - Amaury

Não ia ficar incomodando o marido com mensagens. Sabia que em pouco tempo ele voltaria, mas torcia para que ele aproveitasse o momento com a mãe biológica

Aproveitou também o momento para ver algum destino para julho, quando Kelvin e Ramiro voltassem da sua segunda lua de mel

Sabia que Kelvin estava planejando algo de surpresa para o sargento Neves.

E inspirado no sogro, Amaury também queria algo especial, romântico e único para o marido.

***

- Que pena meu genro não ter vindo! - A ruiva falava alto próximo ao filho, devido ao som alto que Vitor tocava na balada

- Sim, meu pai passou mal e não pôde ficar com Haili. Não confiamos em deixar com algum estranho, como babá, por exemplo, então ele ficou em casa - Mas tudo bem, não ficaria muito tempo ali

- Desejo melhoras para seu pai. Vou no bar, trago algo pra você! - Aline ia se afastar quando Diego pediu

- Sem álcool, não posso beber, tomo remédios! - Tinha ainda pouco, inclusive, tomado seu remédio certinho, como o médico particular que tinha em casa pedia

Aline sorriu, nem acreditava que tinha tanta sorte. Embebedar pai e filho num dia só. Dois coelhos, uma paulada.

Pediu um drink doce para Diego, com um bom gin que seria quase impossível identificar em meio ao sabor do maracujá

- Toma amor, pedi sem álcool para você! - Se apoiaram numa mesinha alta no canto da pista - Como você conheceu seu marido?

Diego era sortudo, seu marido era tão...