capítulo 17

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Volto a realidade com susto que passei, tento ver quem está dentro do carro mais é impossível com a chuva forte que caí e com o farol do carro.

- Camila? - uma voz masculina diz , eu reconheço essa voz de algum lugar....

- N-Nicholas? - ele abre a porta do carro abrindo em seguida o guarda chuva se aproximando de mim

- O que você está fazendo andando por aí na chuva? Quer virar sereia? - ele diz com humor na voz

- Se eu quisesse virar seria teria ido para o mar - passo minha mão pelo meu rosto 

- Você entendeu o que eu quis dizer, você vai ficar doente se continuar a andar nessa chuva, quer ser o Don lockwood de dançando na chuva? - ele sorrir fazendo uma pequena linha de sorriso aparecer nos meus lábios - vêm - ele segura meu pulso indo pro carro

- EI,EI me larga - ele para de andar ainda me segurando - ir pra onde? Mal te conheço - ele se vira pra mim soltando meu pulso

- Embora desse lugar ou prefere continuar andando por aí - olho prós lados, como pude ir tão longe? - E.... eu não sou um completo estranho

- E isso não quer dizer nada, vai q...- ele me puxa pra mais perto fazendo eu sentir um cheiro de lavanda

- Se você não entrar nesse carro agora, eles vão levar o carro e aí vamos estar correndo perigo de verdade - ele diz entre os dentes perto do meu ouvido fazendo eu sentir um arrepio, olho pro lado vendo sombras no beco

Vou em direção ao carro de Nicholas e ele vem logo atrás entramos no carro e logo saímos daquela região. Começo a passar a passar minhas mãos no braços que estão frios, Nicholas tira umas das mãos do volante sem tirar os olhos da rua pegando algo do banco de trás e me estende seu casaco aceito mumurro um obrigado, jogo o casaco por cima dos meus ombros. Ele para em frente ao um prédio bastante luxuoso.

Entramos na recepção do prédio olho pra cima tem luzes embutidas um balcón enorme, paredes em tons claros, por onde eu passava deixava gotas de água pelo caminho, chegamos em seu andar ele abre a porta do seu apartamento dando passagem para eu ent...

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Entramos na recepção do prédio olho pra cima tem luzes embutidas um balcón enorme, paredes em tons claros, por onde eu passava deixava gotas de água pelo caminho, chegamos em seu andar ele abre a porta do seu apartamento dando passagem para eu entrar ele fecha a porta passando por mim indo pra outro cômodo

Tudo era em tons escuros as janelas vão do chão ao teto

- Vai ficar parada aí admirando? - ele surgi na sala de novo

- Se eu quisesse admirar - deceso um degrau olhando pra ele - algum apartamento eu olhava pela internet

- Porque enquanto agente tá aqui sendo irónico um com outro, você não vai tomar um banho quente - ele diz tranquilamente abro a boca pra falar mais fecho em seguida - sobe as escadas segue o corredor vira a direita entra na primeira porta, haverá roupa lá é a única porta aberta - Viro em direção as escadas chegando no corredor que é em tom creme tem quadros na parede

Entro no quarto que Nicholas disse tranco a porta o quarto é espaçoso, tem uma cama média no meio do quarto, vou até um guarda roupa abrindo-o pegando uma roupa que parecia confortável , toalha e vou para o banheiro

Coloco minha roupa molhada na pia, ligo o chuveiro sentindo a água quente na minha pele fria, lembrando do que aconteceu hoje, saio de baixo D'Água visto a roupa que peguei que é um short e uma blusa preta com estampa de gato, coloco o roupão porque o short ficou curto, desço as escadas com minhas roupas molhadas em mãos sentindo um cheiro bom, sigo um pequeno corredor que leva a cozinha encontrando Nicholas de costa agora ele está com outra roupa cabelo molhado.

Raspo a garganta chamando sua atenção que se vira pra mim

- Onde posso deixar a roupa molhada?

- Tem uma lavandeira no fim desse corredor - ele diz voltando a fazer o que estava fazendo, coloco minhas roupas na secadora e volto pra sala reparo que tem umas fotos na lareira que chama minha atenção me aproximo das fotos, tem uma menina muito linda cabelos ruivos, olhos verdes o outro quadro estava virado pra baixo.

- Sabia que é feio vascular a casa dos outros - fecho os olhos largando o quadro, me viro pra ele encontrando ele com duas xícaras

- Então porque me trouxe pra cá - cruzo os braços - e eu não estava vasculhando só olhando...quer saber é melhor eu ir embora - vou duração a porta

- Porque eu não poderia deixar a irmã da Emily naquele lugar ou sair essa hora - largo a maçaneta e me viro devagar pra ele que coloca as xícaras na mesa de centro

- Como?c-como sabe que sou irmã da Emily? - ele faz sinal para mim sentar no sofá

- Eu...eu era amigo dela- ele para uns instantes como estive procurando palavras certas - ela mencionava que tinha uma irmã e...

- Como se conheceram? Ela nunca bom pelo menos não me lembro dela falar de algum Nicholas ou de algum namorado, vocês eram? - a pergunta escapuliu sem querer, ele abaixa a cabeça parecendo tímido - por que ela sempre chegava em casa sorridente mais do que o normal ol...

- Não. Nós éramos só...amigos - ele diz ríspido - meu pai conhecia o trabalho dela desde quando vocês moravam em nova york quando teve aquele musical, eu só fui conhecer ela quando vocês se mudaram pra los angeles

- Então era você que entregou aquelas flores pra minha mãe? - ele assentiu - eram as favoritas dela - coloco a xícara quase vazia na mesa - mas como descobriu que sou a irmã dela

- Eu fui ligando uma coisa com outra, primeiro era a aparência,vocês são parecidas bom...mais ou menos - franzo a testa, o que ele quis dizer com isso - fui até a Sarah que me ajudou bastante em minha pesquisa e pra confirmar fui a sua faculdade - olho pra ele chocada - e você agora é professora substituta da substituta e que você prefere ser chamada por Camila do que de Ma...

- Opa, opa Espera aí - digo ficando de pé - você estava me vigiando?

quem matou Emily?Onde histórias criam vida. Descubra agora