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Eu estava nervosa hoje era meu encontro com Paul, nosso primeiro encontro

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Eu estava nervosa hoje era meu encontro com Paul, nosso primeiro encontro. Eu não sabia como me sentir, estava nervosa e com medo, claro que não tinha saído sozinha com um garoto muitas vezes, com Paul éramos amigos de qualquer maneira. Mas agora eu sabia que ele era um lobisomem e que eu era sua marca, seria totalmente diferente

“Onde você vai, filha?” perguntou meu pai Fred, me vendo da porta do meu quarto.

— Eu vou sair com Paul

— Paul Lahote? Ele tem saído muito com Sam Uley, não é? ele perguntou, fazendo uma careta.

— São amigos

— Eu não gosto que você saia com essas pessoas, querido, eles são estranhos, não quero você em apuros por causa de um menino.

— Pai, você conhece o Paul desde criança, ele não é uma má influência, teimoso, mas um bom menino -  defendi meu amigo.

— Claro, mas as pessoas mudam Cassy

— Fred deixa a menina sozinha, conhecemos Paul e ele seria incapaz de machucá-la-meu outro pai chegou para me ajudar e eu sorri.

— Você é muito fraco com ela, Albert -  Fred bufou.

— É você é muito superprotetor

— Bem, Paul chegará em um momento, preciso ir, tchau. Me despedi, saindo do meu quarto antes de ver qualquer discussão que terminasse em beijos.

Paul me mandou uma mensagem dizendo que chegaria em alguns minutos e quando ouvi uma batida na porta corri, mas meu pai foi na frente.

— Paul, como você está? Fred perguntou, olhando para meu amigo.

— Sr. Green bem, e você?

— Bem... vamos direto ao ponto, Lahote. Você tem intenções com minha filhinha? ele perguntou, examinando-o com os olhos.

— Pai, deixe ele em paz - sussurrei desconfortavelmente, mas Paul achou graça, ele esperava uma reação como essa dos meus pais superprotetores.

— Sr. Green, minhas intenções com sua filhinha são as mesmas: sempre cuidar dela e fazê-la feliz - respondeu Paul, seguro de si.

— Olha aqui Lahote, não se esqueça que trabalho em um hospital - avisou Fred antes que Albert Jones o levasse embora, cumprimentando Paul.

— Desculpe meus pais - pedi desculpas, fechando a porta da frente.

— Não se preocupe, eles te amam e só querem saber se você vai ficar bem, é compreensível - disse Paul, me entregando um capacete para que eu pudesse subir na moto.

Paul dirigiu pelas estradas da reserva para chegar a Forks, o que nos levaria a Seattle, onde iríamos ver um filme e comer alguma coisa. Gostei de como os pinheiros pareciam embaçados, me senti seguro com Paul e não apenas porque ele é um lobisomem , mas ele ainda era meu melhor amigo, que me protegia e me deixava com ciúmes de todos os garotos que não eram ele. O menino que apanhou do pai por diversão e crueldade, meus pais devem ter tratado ele muitas vezes de fraturas

*Flashback*

Eu estava na sala de espera jogando os poucos jogos que havia na sala de espera de um hospital. Meus pais estavam prestes a terminar o turno e minha babá não conseguiu cuidar de mim porque estava menstruada. As pessoas iam e vinham, algumas felizes, outras tristes. Lógico em um lugar onde a vida e a morte se cruzam

— Precisamos de um médico - disse uma enfermeira, trazendo consigo um menino de oito anos, de cabelos pretos e pele morena, que me era muito familiar.

— Paul? perguntei nervosamente, vendo meu amigo inconsciente nos braços da enfermeira que o estava colocando na maca, meus pais chegaram.para mim seguindo meu olhar. — Paps é Paul. O que aconteceu com ele? perguntei preocupada, indo em direção a ele.

— Não se preocupe filha, eu cuidei disso - Fred sorriu para mim, indo atender meu amigo Paul. Mesmo com seu turno terminado, meu pai Albert me levou até o refeitório para esperar notícias que eu não tinha. Não quero ir embora depois de ver meu melhor amigo naquele estado.

— O que aconteceu com ele? perguntei rapidamente ao meu pai, Albert.

Ele está com algumas costelas quebradas. Eles bateram nele com muita força. Você sabe quem foi?",  ele perguntou, olhando para seus registros médicos. Eu rapidamente neguei que o pai de Paul era um alcoólatra que gostava de bater em Paul. muito à irmã dele, mas acima de tudo à minha amiga que protegeu Maya acima de tudo

— Posso ver ele? perguntei e meu pai assentiu, indicando sua porta. — Olá -  cumprimentei, vendo-o um tanto sedado e ele sorriu para mim.

— E a Maya? ele perguntou quando não viu sua irmã de cinco anos ao lado dele.

Eu irei atrás dela mas você, Paul, tem que dizer o que está acontecendo pra eles, esse cara vai acabar te matando - implorei, sabia que ele iria negar, tive medo que eles se separassem de Maya, mas nós poderia consertar tudo. Demorei muito até convencê-lo, ele disse ao meu pai que fez um relatório para ir embora com o xerife Swan, e com Fred fomos atrás de Maya Lahote.

*Fim do flashback*

— Chegamos, linda. Que filme você quer ver? Paul perguntou, descendo da moto e me tirando das minhas lembranças.

— Qualquer um vai ficar sem bom - eu disse, seguindo-o para comprar os ingressos.


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More Than Friends - Paul Lahote² - TRADUÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora