Saga ~ Imprints ~ Livro 2
Cassandra Green, a melhor amiga de Paul desde a infância. Não há nada que ela não saiba sobre ele, exceto quando Paul estranhamente começa a sair com Sam Uley e Jared Cameron, deixando-a de lado. Farta do comportamento dele...
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Conteúdo sexual
— Seu pai me odeia - disse Paul, esgueirando-se pela minha janela algumas horas depois do jantar.
— Sinto muito pelo seu comportamento Paul, meu pai às vezes é muito superprotetor - Eu disse com uma careta, deixando meu livro de lado.
— Não se preocupe... Só estou incomodado com a maneira como ele se referiu a Maya.
— Eu sei que ela é sua irmã mais nova mas tenho certeza que foi para provocar alguma reação, não porque eu pensasse mal dela - Tentei guardar o comentário do meu pai mas a verdade é que depois que Paul foi embora eu o repreendi por esse tipo de coisa.
— Jared não para de me incomodar, o desgraçado estava por perto então ele ouviu o jantar inteiro. Isso me ajudou a desabafar - ele disse zombeteiramente e eu me preocupei com o estado do idiota de Cameron.
— Espero não querer tanto ver uma mini Kim - falei assustada, provocando uma risada da parte dele.
— E você não quer um mini Paul? ele perguntou em meu ouvido fazendo com que uma corrente invisível percorresse meu corpo, limpei a garganta tentando aliviar a tensão sexual que comecei a ver.
Com o Paul, quando éramos amigos sem ter nenhum imprint, eu sentia que havia momentos sexuais mas nunca acontecia nada, respeitávamos muito a nossa amizade. Mas agora com a marca que significava que estávamos ambos ligados um ao outro, não importa o que acontecesse.
— Paul - eu sussurrei, tentando parecer calma, mas minha voz me traiu quando saiu trêmula. Paul soltou um grunhido, satisfeito com minha reação.
— Diga-me o que você quer. O desgraçado estava aproveitando o momento, ele sabia como sua respiração em meu ouvido perto do meu pescoço fazia meu coração querer sair do peito. — Eu quero ser sua. Esse foi o gatilho para Paul começar a me beijar sem nenhum controle. Eu engasguei quando ele mordeu meu lábio inferior, dando lugar a uma guerra de línguas.
Minhas mãos coçavam suas costas com firmeza e minhas pernas rodeavam sua cintura com força, buscando fazer com que a distância fosse zero.
— Acalme-se, querida, por mais que eu queira que os outros ouçam como eu faço você gemer, isso não conta aos seus pais. Paul sussurrou para mim, me fazendo lembrar que meus pais estavam no quarto ao lado. porque o momento todo congelou, mas uma vez eu tive os beijos do lobo.
— Calma calma A camisinha? Rapaz, só porque você está preparado não significa que você vai me engravidar agora - eu disse, observando enquanto Paul começava a tirar a cueca para entrar em mim. os bolsos de seu short.
"Por que Paul tem camisinha no short?"
— Preciosa cautela - ele me explicou, lendo meus pensamentos. Cuidado com o quê? Como se ele fosse cair em uma vagina
Paul voltou à guerra do beijo enquanto eu esquecia os pensamentos que se criaram em mim ao vê-lo com camisinha no short. Vou considerar isso uma coisa boa. Tive que morder seu ombro com força quando ele entrou em mim, ficando imóvel para me acostumar com ele. Balancei a cabeça quando estava, as estocadas eram firmes mas lentas, não podíamos fazer muito barulho e isso tornava tudo muito mais prazeroso do que gritar como um louco.
Senti uma leve cócega na barriga que me fez apertar Paul com força, fazendo-o grunhir, minhas mãos coçaram seus ombros com tanta força que tive medo de machucá-lo, mas ele apenas gemeu em meu ouvido.
— Beije-me, Paul, antes que eu grite. Implorei para silenciar meus gemidos em sua boca, Paul cerrou a mandíbula com tanta força que temi que ele quebrasse os dentes.Fiquei com medo que ele quebrasse os dentes. Mas nós dois chegamos ao orgasmo juntos, ficando em cima de mim por alguns momentos e depois se colocando ao meu lado respirando pesadamente.
"Isso foi legal - eu disse com uma pequena risada e ele se juntou a nós, mas permaneceu em silêncio quando eles bateram na minha porta, fazendo com que todo o momento de alguns segundos atrás me congelasse.
— Cassy, está tudo bem? meu pai perguntou sem abrir a porta, Paul e eu nos entreolhamos apavorados.
Oh meu Deus, por favor, eles não ouviram.
— Sim, por quê? perguntei depois de alguns segundos tentando fazer com que minha voz soasse bem e que não houvesse tremores nela.
— Nada ouvi barulhos à toa, vá dormir, já é tarde, boa noite. Ele se despediu antes de sair.
— Boa noite pai - me despedi ouvindo a porta dele fechar, Paul e eu soltamos um suspiro.
— Se ele soubesse como você gemeu há alguns minutos - ele zombou, recebendo um tapa no ombro.
