Another World Where I Can't Even Collapse and Die

presa do dragão 15

　O Hikari Physalis, que costumava parecer uma única linha quando visto do centro da cúpula subterrânea, agora se tornou uma linha pontilhada e os pontos estão desaparecendo gradualmente.

　Havia também um grupo de pessoas com vestes pretas que pareciam estar tentando lançar magia em mim enquanto mantinham distância do dragão gigante que estava me capturando suavemente, e um ou dois deles perderam o equilíbrio e caíram de bunda, então eles mal estavam de pé. O chão parece estar tremendo muito.

　Um terremoto inesperado.

　Além disso, num mundo onde a palavra "estrutura resistente a terremotos" nem consta no dicionário, e num espaço que nem sequer possui pilares subterrâneos!

　Fiquei perturbado numa jaula muito forte, numa situação perfeita para ser enterrado vivo.

"É melhor fugir! E por favor me ajude!!"

　A propósito, eu estava gritando de várias maneiras, mas não conseguia nem me ouvir porque foi abafado pelo grito do dragão ecoando lá de cima.

　Parecia que as palavras que haviam dito ao mago não haviam chegado até eles, e eles estavam tropeçando, tentando ao máximo segurar seus cajados ou erguer as mãos no ar, tentando fazer alguma coisa.

　Este é o grupo que os trouxe aqui em primeiro lugar. Desisti de tentar convencer os mágicos e decidi convencer alguém que parecia ter intenções relativamente menos assassinas, embora eu não conseguisse entender a mesma língua.

"Umm!! Ei! Acho melhor ir acima do solo!!"

　Usei as duas mãos para bater nas unhas, que eram grandes o suficiente para segurar apenas uma, e tentei chamar a pessoa acima de mim através do espaço entre minhas mãos. Tentei levantar minha mão para ficar de pé na gaiola feita com as patas do dragão, e quando o segurei em suas garras e o balancei, o dragão finalmente voltou sua atenção para mim.

　Com voz baixa, uma cabeça muito grande voltada para baixo, e a ponta do focinho descia direto para ela, passando pela gaiola de garras. Continuo a implorar enquanto sou mais uma vez atingido pelo vento quente.

"Oh! Você entende? Eu quero sair! Ficaria feliz se você me deixasse ir!!"

"Gururú..."

　O dragão me cheirou novamente e depois inclinou ligeiramente a cabeça. É um gesto fofo, mas o pescoço é muito grande.

　Ainda assim, Ryu percebeu que estava reclamando de alguma coisa, então gentilmente mudou a mão que estava apoiada em mim para o lado e olhou para mim. Aproveitei esta oportunidade para fazer um forte apelo. Agarrar-se às unhas e gritar enquanto os animais balançam para frente e para trás é um trabalho bastante exaustivo.

　Neste mundo, existe um conto de fadas que diz que na capital real existe um enorme dragão chamado Kouteiryu que protege o castelo, e que é inteligente o suficiente para compreender a linguagem humana. No entanto, as feras demoníacas não falam de verdade.

　Porém, Sue é inteligente e expressiva, observa a mim e a Fical de perto e imita o que fazemos, então sinto que mesmo não entendendo a língua, consigo entender algumas de nossas intenções. Eles também lembram que o som do "lanche" é um sinal para lhes dar algo delicioso e, quando ficam com raiva, aprendem e param de fazer.

　Estendi a mão e me perguntei se poderia me comunicar com esse grande dragão através de uma comunicação vaga como essa.

　diferente. Não quero que você sinta o cheiro. Estou preocupado em saber quando serei mordido por aquela boca gigante.

"Uau!"

　De repente, as patas dianteiras do dragão em que eu estava montado balançaram e eu rapidamente me agarrei às garras que brilhavam em preto. Muita luz estava se reunindo ao meu redor, ou melhor, o dragão, como se um flash tivesse sido disparado.