❦The King's favorite boy❦-AppleRadio

Punindo o bebê 2

Avisos: Canibalismo, +18; Alastor deseja Lúcifer, mas, a querida maçã, vulgo, Lúcifer, não sabe.

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Alastor abriu os olhos imediatamente após Lúcifer sair. Ele acarenciou sua bochecha dolorida.
— Ele ficou puto. — Sussurrou.

Ele pegou o seu telefone do bolso, havia algumas ligações perdidas, pensando um pouco, ele atendeu logo era Vox.

O demônio TV avisava que a festa já havia começado.

Pensando em Lúcifer, que o havia liberado com um simples tapa o fez ficar um pouco mais confiante naquele momento. Lágrimas? Falsas. Ele não chorava facilmente. Quando chorava era quando estava inerte em prazer que Lúcifer o proporcionava.

Com um pequeno sorriso ele trocou de roupa, olhou para o machucado que já havia curado. Provavelmente, Lúcifer ficou tentado e o curou antes de sair.

Ele encontrou o seu caminho, e abriu um portal conseguindo ir até Vox que o entrada da entrada da boate.

— Você demorou, o que houve? — Perguntou para o demônio rádio que sorriu.

— Provoquei Lúcifer.

— Que?! Esta querendo morrer?? Aquele baixinho tem um pavio curto pra caralho!

Alastor riu, colocando sua mão em sua bochecha.
— Luu, me ama, você sabe bem. Embora, ele tenha perdido o controle e tenha me dado um tapa.

Vox andou em volta de Alastor.

—  Sério, você devia me ensinar esses truques.

— Não acho que você iria usar de qualquer maneira, você é um belo de um solteiro.

Vox olhou com cara irritada para ele, enquanto os dois entravam na festa com barulhos altos.

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Lúcifer tentou se concentrar no trabalho, mas, sempre olhava para sua mão que bateu no rosto de alastor. Ele mordeu suas bochechas irritado.

“Você é um idiota, ele só queria ir em uma festa.”

— Ele não tem controle quando esta alcoolizado. — Disse para seus próprios pensamentos.

“Se estava tão preocupado, deveria ir junto com ele, não?”

— Não tenho tempo.

“Nem para seu amante?”

— Ele não é meu... — Lúcifer se calou irritado.

Alastor... Lúcifer o considera seu parceiro, mas, não foi assim no início...

O loiro não consegue se controlar, estava ansioso ele não deveria ter batido em alastor. Pensando nisso, ele se levanta e vai até a cozinha. Pega algumas maçãs e seguindo a receita no livro, faz uma torta de morango. Demorou muito tempo, ele sabia cozinhar poucas coisas. A massa deu errado nas duas primeiras vezes. Na terceira ficou sem sabor. Na quarta...

Depois da sexta vez, Lúcifer olhou para a torta meio bonitinha e caminha em direção ao seu quarto. Pretendendo acalmar Alastor e o consolar.

Bateu na porta suavemente.

— Al? Estou entrando.

Ele caminhou até a cama colocou a bandeja na mesa e tirou o lençol de cima de 'Alastor'. Não. Não era ele.

Havia travesseiros.

— Al...

Lúcifer tocou na cama meio fria. Fazia um tempo que alastor havia saído.

Pelo o que parece o demônio cervo foi na festa que Lúcifer o proibiu.

Sério, por que você não me escuta?!

Extermínio. Essa semana acontecia os extermínio dos anjos contra os demônios.

Lúcifer não gostava que Alastor saísse sem ele. Primeiramente, por Alastor ser encrenqueiro. Segundamente, Vox o melhor amigo de Alastor era o mesmo. Terceiramente, ele não consegue confiar em mais ninguém para proteger Al.

Lúcifer pega seu telefone e tenta ligar para Alastor, mas, o demônio cervo não o atende. O loiro não perde tempo e liga para Vox, no entanto, 'sem sinal'.
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Horas mais tarde, 05:16 AM.
Alastor se teleportar para o seu quarto escuro do palácio, ele viu na escuridão do cômodo Lúcifer meio adormecido no sofá.

Ele estava fodido.

Flashback off:

Lúcifer tinha os 5 sentidos muito elevados, talvez ele já tenha percebido que ele estava, então não havia escapatória.

Andando em passos lentos e parou na frente de Lúcifer.

O loiro parecia meio desgrenhado, nada como sua imagem habitual.

De repente ele abriu os olhos, uma irritação sem precedentes o envolve, Alastor achou que ganharia outro tapa, mas, foi um abraço. Lúcifer o abraçou. Ele sentiu suas roupas seres molhadas.
— A-Al!... D-Droga... Eu tava tão preocupado!... — O demônio loiro disse mordendo seus lábios com força até sangrarem em dourado.

Alastor nunca viu Lúcifer nessa situação... Então foi meio surpreendente.

— L-Luu... Esta tudo bem.

— Me desculpe. — Lúcifer envolveu a mão de Alastor e a entrelaçou na sua.

Alastor queria continuar dizendo que estava tudo bem para o seu amado. Mas, ao vê o pescoço exposto, limpo e branco uma vontade, um desejo surgi de dentro do seu coração. Apenas uma mordida.

— Luci... E-Eu... — Cora e tenta desviar o olhar. Mas, os olhos vermelhos atraentes do loiro era impossíveis de se ignorar e ele sempre acabava olhando.

Alastor não sabe como vai dizer isso pra ele, mas, ele precisa.

Só um pouco—

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