"Quando Deus disse que os mortos andariam sobre a terra, eu achei que Ele tinha outra coisa em mente"
- Hershel
Já era tarde e eu estava em meu quarto desenhando com minha nova caixa de giz de cera que minha mãe tinha me dado de aniversário, as cores eram vibrantes oque deixava meu desenho cada vez mais colorido, minha irmã estava no quarto dela conversando com as amigas pelo telefone.. Minha mãe estava na cozinha preparando a janta já meu pai estava sentado na mesa de jantar lendo um jornal com as últimas notícias enquanto fumava seu charuto, meu pai é policial e hoje era a folga dele já que era meu aniversário de 11 anos- Filhas! Venham jantar! - minha mãe gritou tirando meu foco do desenho, eu rapidamente larguei meus giz encima da mesinha coisa que minha não gostaria, desço as escadas correndo e vou para cozinha
- Oi mamãe! oi papai! - digo me sentando na frente do meu pai, o mesmo abaixa jornal e olha pra mim
- Toma filha...seu presente - diz o mesmo me entregando uma pequena caixa com embalagem cor de rosa com uma fita branca, eu rapidamente tiro a fita e rasgo a embalagem era um canivete rosa com a inicial do meu nome gravado nele, minha mãe olhou pra ele com discordando, ela não ia querer que sua filha andasse com algo tão afiado, eu apenas sorrio e guardo no bolso do meu casaco rosa
- Obrigada papai! - digo ficando em pé na cadeira e me esticando pra abraçar ele, até que sinto um tremor na minha cadeira e eu quase caio... Era Milly ela tava implicando comigo de novo, eu viro pra ela com a cara séria e ela apenas ri e esfrega a mão pela minha cabeça fazendo meu pai soltar uma risada nasal
Nosso momento de família é atrapalhado por um barulho estranho na vizinhança, sons de gritos, barulhos de grunhidos estranhos de alguns carros saindo em alta velocidade, minha mãe liga a TV pra ver se tá acontecendo algo mas apenas aparece a mensagem:
!Isso não é um teste!
Uma epidemia misteriosa infecta metade da população, Não saiam de casa até segunda ordemEu começo a ficar assustada e desço da cadeira corro pra minha mãe e agarro a perna dela, minha irmã também está assutada e vem em direção a nossa mãe
- Peguem suas coisas! Shane me avisou que tem um abrigo de sobreviventes em Atlanta - Disse meu pai enquanto subia as escadas, Shane era colega de trabalho do meu pai nunca cheguei a conhecer ele também era amigo de um tal de Rick um assistente de Sheriff que foi baleado a um tempo também não cheguei a conhecer ele pessoalmente,minha mãe sobe logo depois dele falando o quão perigoso podia ser, meu pai se irrita e diz pra ela só fazer oque ele mandou ela fazer oque ele pediu, minha mãe então pegou algumas mochilas e bolsas botou roupas, sapatos etc.., enquanto meu pai pegou uma bolsa e colocou várias armas que ele tinha em casa, minha irmã foi para o quarto dela, pegou o Mp3 dela, a camera fotografia, roupas e tênis, e botou na mochila, já eu peguei meus giz de ceras, caderno de desenhos, minha boneca fav, roupas e sapatos
Meu pai pega a mochila de roupas dele , abra a porta e bota no carro, minha mãe faz o mesmo, eu boto minha mochila nas costas e minha irmã faz o mesmo, até que meu pai se aproxima de nós duas
- Meninas fiquem com isso.. - disse e entregou uma glock pra minha irmã e uma pra mim - Milly vc sabe atirar ent vc poderá ajudar sua irmã... Hill... Sei que vc é jovem mas fique com isso por precaução - meu pai disse e voltou pro carro até que....
Hello Walkers, esse é o primeiro capítulo, que conta a história da nossa pequena Hill, espero que gostem desse pequeno capítulo.... Eu sei que está um pouco curto mas é porque fiz correndo
⬤ Peço perdão por quaisquer erros de gramática prometo que irei melhorar ao decorrer da história
⬤ Lembrando que essa é minha primeira fanfic! E se vcs puderem votar e comentar bastante irei agradecer muito
Love you Walkers! Até o próximo capítulo.. Beijo! ♡
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𝗪𝗘 𝗔𝗥𝗘 𝗕𝗢𝗥𝗡 𝗧𝗢 𝑫𝑰𝑬 - 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐈
Fanfic𓍯The walking dead 1/4 𝐄𝐦 𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐨́𝐬 𝐚𝐩𝐨𝐜𝐚𝐥𝐢́𝐩𝐭𝐢𝐜𝐨, nossa pequena Hillary vai ter que aprender a lidar com a perda, a dor, o luto e o medo, e a como sobreviver em um mundo em que nem sempre os mortos são os monstros, aqui...