prólogo 00,
뷔 mãe ordinária..· ◦○
A manhã na mansão dos kouris estava sendo movimentada, os passos apressados dos irmãos gêmeos era barulhentos. Ruth, estava sentada em sua poltrona, enquanto lia o profeta diário, ela levou sua xícara até a boca e bebericou seu chá.Os dois irmãos pararam em frente a poltrona e então sua mãe desviou a atenção do jornal.
— creio que estão prontos, certo? – Ruth interrogou.
Os dois balançaram a cabeça positivamente e não demorou nem dois minutos, e a campainha foi ouvida.
Orpheus, o pai dos gêmeos abriu a enorme porta e foi vista a silhueta de três pessoas, kalliope observava de canto de olho, o que parecia ser um adolescente.
— Ruth, esses são os blacks. – o homem alto disse.
— oh, é um prazer conhecer vocês! – um sorriso se formou no rosto da mulher. — esses são nossos filhos, kalliope e Achilles.
— Olá, é um prazer conhecer vocês. – Achilles apertou a mão deles.
— É um prazer conhecer vocês. – kalliope indagou, nem um pouco amigável.
Ruth, ao lado da filha, beliscou seu braço, o que fez a garota resmungar não tão alto, por conta dos blacks. Kalliope não tinha tanta curiosidade assim como seu irmão de conhecer os blacks, a presença deles não importava para ela.
Talvez Regulos seja o culpado disso, no segundo ano em Hogwarts, regulos empurrou kalliope no lago Negro fazendo todos rirem da garota.
Sirius o irmão do garoto ajudou a garota, kalliope depois disso começou a sofrer piadinhas de mal gosto por conta do garoto e sempre era motivo de pegadinha.
Desde daquele dia, kalliope começou a andar com Sirius e seus amigos.
— vamos, garotos, iremos conversar sobre algumas coisas e vocês não precisam saber disso. – orpheus balançou a mão.
Os adolescentes saíram da sala e fecharam a porta atrás deles.
— O que vamos fazer agora? – perguntou Achilles.
— Nós? nós, não. Mas, eu sei o que eu vou fazer. – kalliope deu de ombros.
Kalliope subiu as escadas indo para seu quarto e trancando a porta.
Kalliope sabia o que seus pais estavam tramando, não estava nos planos da garota se tornar comensal, assim como seu irmão.
Kalliope passou o dia trancada no quarto e então sua mãe a chamou, ela olhou pela janela de seu quarto e viu os blacks indo embora. A garota suspirou e abriu a porta do quarto, ela desceu as escadas e a porta da sala estava aberta.
Ela adentrou no local e parou em frente a sua mãe que no momento segurava sua varinha a olhando em reprovação.
— Por que não ficou junto com seu irmão, kalliope? – Interrogou Ruth, apontando a varinha no rosto da garota.
— Não me sinto bem ao lado de Regulos.
— Pouco me importa, eu e os pais deles decidimos que vocês iram se casar.
Kalliope estremeceu e todo seu futuro passou em sua visão, seus lábios secaram e seu queixo caiu.
— Não, está louca? – vociferou. — não quero me casar com aquele...aquele, medíocre!
— Será o melhor para você, ele vai ser um ótimo marido! – Ruth berrou.
— Não vou me casar com ele, e ele não seria um bom marido! Vocês só querem que eu me case com ele para usufruir dos bens matérias deles, principalmente pela fama!
Ruth cerrou a mandíbula e era nítido a fúria no olhar da mãe, a mulher balançou sua varinha e todos já sabiam o que tinha para vir. Kalliope caiu no chão, seus ossos pegavam fogo e seu crânio era amassado pela dor do feitiço.
A garota implorava para aquela dor passar e a cada segundo era pior, seu corpo fervia era como se estivesse sendo quebrada em mil pedaços, lágrimas desceram pelo rosto da garota e só ai sua mãe parou.
Kalli estava destruída e seu corpo caiu pelos lados da sala fria, sua mãe saiu junto com seu pai, deixando ela para trás.
Ela torcia para não morrer, não pela dor e sim pela profunda tristeza que existia em seu coração naquele momento, ela não queria morrer. Todo esforço em vão, assim como todos os outros feitos. Não era a primeira vez, nem a segunda, muito menos a terceira. Ela não aguentava mais.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝅄 ׄ ੭ 𝐒𝐔𝐏𝐋𝐈𝐂𝐀 𝄒 ㅾ
Fanfiction੭ 🃏 · Após a volta de Voldemort os pais de kalliope ficam muito mais rigorosos, vindo de uma família supremacista, ela se ver sem saída a não ser virar uma mísera comensal da morte, assim como todos de sua família. Regulos seu inimigo não tão dis...