𝅄 ׄ ੭ 𝐒𝐔𝐏𝐋𝐈𝐂𝐀 𝄒 ㅾ

𝟬𝟬𝟮. someone else?

𝗰𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟬𝟬𝟮
뷔 um outro alguém?..· ◦○

depois do longo tempo de almoço, Dumbledore liberou os alunos para ir as suas devidas salas comunais. Acompanhada do monitor, kalliope e seus companheiros de sala andavam pelo corredor e subia as escadas, que se mexiam de um lado para o outro.

⚊ As escadas são maneiras. — uma voz muito familiar falou no fundo.

⚊ Sim, achei que nunca iria ver isso. – outra voz respondeu.

O ambiente foi ficando frio a cada degrau que desciam, o subsolo era congelante e nas janelas eram vista águas escuras e peixes estranhos.

Kalliope fungava assim como alguns alunos e quando finalmente entraram na comunal, ela estava mais gelada que antes.

⚊ Aqui estamos, os dormitórios são lá encima, meninos a esquerda e meninas a direita. — Félix, o monitor falou.

As meninas seguiram para seu dormitório e kalliope não fez diferente. Apenas se jogou na cama e dormiu, os barulhos das suas colegas de quarto eram fútil, mas ela nem se quer ouvia de tanto sono que estava.

Na manhã seguinte suas higiene foram feitas e o uniforme caiu direitinho no corpo da garota.

Andando pelos corredores ensolarados e Hogwarts seu corpo colidiu com o de alguém, oque fez ela resmungar.

⚊ que droga, garoto!

⚊ Me desculpe. — falou o garoto com uniforme lufano, ele se virou se dando visão da asiática.

⚊ O que fazem aqui fora? as aulas dos lufanos já começaram. — kalliope se intrometeu.

⚊ estamos criando um grupo sobre quadribol, estamos falando com todos. — falou.

⚊ Ahh..poderia me explicar-

⚊ kalliope! – berrou Sirius. ⚊ te achei, graças a Merlin, vamos logo.

Sirius puxou kalliope pelo braço arrastando ela e antes que tivesse longe do garoto lufano, ele gritou;
⚊ Se quiser me encontre mais tarde!! Bem...na torre de astronomia!

Kalliope concordou e se soltou do braço de Sirius andando ao lado do garoto. Eles estavam indo para aula de McGonagall, que não tolerava atrasos por isso a reação de Sirius foi tão escandalosa.

⚊ Quem era o galã? – Sirius tossiu.

⚊ Não faço a menor ideia, não perguntei seu nome. — kalliope reprimiu o sorriso.

Sirius balançou a cabeça e então entraram na sala da professora, onde havia um gato siamês, talvez, encima da mesa e então eles se sentaram um ao lado do outro e abriram seus livros.

A aula foi longa, mas divertida. Os garotos saíram acompanhando a garota que segurava seus livros no braço.

⚊ Kalliope, Sirius me contou que estava conversando com Hendricks. — James tocou no ombro da menor a sua frente. ⚊ o que estavam conversando?

⚊ Hendricks? — pensou um pouco. ⚊ Ah, estávamos conversando sobre quadribol..como conhece ele?

⚊ Ele é goleiro da lufa-lufa e faz questão de lembrar que também é monitor.

Kalliope por alguns segundos se lembrou do que o garoto tinha falado mais cedo, ela se questionava se era pra ir mesmo.

⚊ encontro vocês mais tarde. — kalliope falou, logo apressou seus passos a um corredor não tão quieto indo para a torre de astronomia.

Seus passos diminuíram quando chegou na porta e então ela abriu, tinha bastante alunos de todas as casas, mas nenhum sonserino. Ela seria a primeira.

⚊ Kalliope! – falou o garoto de mais cedo, fazendo kalliope se assustar.

⚊ como sabe meu nome? — indagou.

⚊ eu sei sobre tudo, bom...vem, vou te explicar sobre algumas coisas. – o garoto puxou ela pela mão.

Os dois sentaram um na frente do outro em uma mesa e então o garoto jogou alguns livros na mesa.
⚊ Aqui temos alguns manuais e livros falando sobre isso.

⚊ animais fantásticos, newt scamander? — sussurrou. ⚊ O que isso tem haver, sabe...com quadribol?...

⚊ Leia, caso você se interesse pode vim.

kalliope passou o livro para o lado e se inclinou para frente com os braços cruzados, a porta atrás da garota se abriu e então Regulos entrou.

⚊ Não acredito. – resmungou kalliope.

Hendricks se ajeitou na cadeira e puxou a atenção da garota novamente, dando uns tapinhas na mesa.

⚊ Você é da sonserina, acredite será ótima para nosso time, podemos colocar você como apanhadora.

Regulos olhava de longe a aproximação da garota com o menino, era nítido a fúria no olhar do garoto, não sabia ao certo o por que daquilo, mas não era boa coisa, sua garganta dava nó.