🐥~Cap, 3~🐥

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<♡~Tom On~♡>

Maria colocou um Teon ainda desacordado, na cama dele, já Tommy, ainda chorava dengoso, só que agora nos braços de anny, uma das tias que trabalha aqui. Tommy continua chorando levantando os braços, para que eu possa pega-lo, enquanto a tia Anny tenta acalma-lo.

- Pode me dá ele tia Anny. Ele não vai se acalmar, até que eu o pegue. =Digo a olhando=

- Mais você ainda está todo ralado. A Jenny foi buscar uns curativos para você. Espere pelo menos ela chegar sim? =Ela pergunta, e eu afirmo com a cabeça=

- Então ao menos o coloque sentado ao meu lado. Eu prometo que não vou pegar ele no colo. =Eu estou sentado em minha cama, quando falo isso, tia Anny me olha com olhares de dúvidas, se colocaria ou não Tommy ao meu lado=

Eu entendo a insegurança da tua Anny, em colocar Tommy ao meu lado. Eu o trato como um neném, e as vezes por trata-lo como um neném, eu as vezes, só as vezes, esqueço que ele é alguns dedos mais alto que eu. As tias daqui do orfanato dizem que não preciso, me responsabilizar totalmente por Tommy, por que segundo elas, também sou uma criança, e elas vivem me falando que eu deveria pedir ajuda de algum adulto em relação ao Tommy. Mais.... Tommy só fica comigo, ou com Teon, Teon não sabe cuidar de Tommy, e se eu tirar os olhos de Tommy, pode não parecer mais ele chora, caso ele não esteja entretido.

Uns minutinhos depois de me olhar desconfiado, a tia Anny finalmente coloca Tommy sentado ao meu lado na minha cama, eu levo meu polegar até o rostinho de Tommy e enxugo suas lágrimas, e ele logo me abraça

- Tudo bem Tommy, o maninho está bem. Viu, Ninguém me machucou ok? E ninguém vai nos separar, o maninho promete viu? =Falo retribuindo o abraço do mesmo e faço cafuné em sua cabeça=

A tia Jenny, logo chega, ela passa uns remédios na minha ferida, que dói, mais não choro para não assustar o Tommy que está olhando tudo atentamente, porém deixo escapar uma lágrima, pois o remédio aplicado direto no aranhão dói sim, porem logo limpo a lágrima antes que Tommy veja, ao terminar a tia Jenny coloca uns band-aid

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Já se passaram uma semana, desde o ocorrido dos estranhos.

Quando Teon acordou do desmaio, ele acordou meio energético, perguntando se aquelas pessoas assustadoras, tinham ido embora.

Tudo ficou calmo depois disso. Hoje é sábado, dia de visitas. "O dia de visitas" é para os adultos que querem visitar o orfanato e da uma olhada nas crianças, isso funciona dia de sábado e domingo, o casal que vem visitar o orfanato, tem a permissão do orfanato de levar a criança para um tipo de passeio, e caso a criança queira, ela pode passar a noite e voltar no dia seguinte, no caso no domingo, isso se chama Mine teste de adaptação, o "Mine" é por que a criança não fica mais de uma noite com o casal interessado.

Porém se a criança e o casal, construírem um vínculo nesse "Mine" teste de adaptação, o casal poderá entrar com o processo de adoção, mais claro que antes disso acontecer, a criança fica uns 15 dias, com o casal, caso a criança e o casal, dentro desses 15 dias se adaptarem, um ao outro, aí o processo de adoção ocorre sem problemas.

Eu e Teon, já fomos para esses testes, mais sempre dávamos um jeito de deixar uma má impressão no casal. Pois sabíamos que Tommy iria voltar para nois. Não sabíamos como, mais sabíamos que ele iria voltar. Tínhamos fé. E como nossos pais se tornaram estrelinhas, sabíamos que eles reunira nois três de novo.

Sou desperto dos meus pensamentos, com uma leve batida na porta, e logo vejo a tia Maria, ela colocou a cabeça para dentro do quarto.

Ainda é de manhã, as tias sempre sabem que sou o primeiro a acordar, pois as 8 horas eu faço o Leite do Tommy

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