Lalisa é responsável por um departamento em Seul, a mulher de 28 anos era aclamada pelo povo da cidade e sempre comparecia a todas as entrevistas.
A queridinha das telas escondia algo que poucos sabiam, Manoban guardava um segredo, segredo esse que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Meu corpo queimava em pura adrenalina, me sentia extremamente viva depois de beber uma dose abundante da bebida que sempre foi a minha favorita, desde que eu me entendo por gente, sempre foi assim, o sangue me preenchia de inúmeras formas quando ingerido em grandes quantidades. Aquilo havia deixado meu corpo mais forte como se pudesse destruir um exército inteiro de vampiros sedentos sozinha, o que realmente podia fazer, mas agora isso estava bem mais nítido e desejoso.
Faz algumas horas que estou praticando tiro ao alvo no quintal da casa, desde que saí da universidade não havia parado de ofegar e como precisava descontar toda a raiva que estava me consumindo por não ter matado aquele maldito, preferi ocupar minha mente com outra coisa e aqui estou eu, fazendo buracos nos alvos de metal.
Parei pra recarregar a pistola quando ouvi a porta que dá acesso a cozinha sendo aberta, continuei de costas mantendo atenção na munição que entrava no pente enquanto eu as colocava uma por uma. Senti algo colidindo contra meu corpo e ao me virar acabei dando de cara com Jennie abraçando minha cintura, a morena sorriu docemente ao ver meu rosto e logo deixei a pistola na mesa para poder ajudar a menor a levantar.
— Oie. — Jennie falou sem tirar seus olhos felinos dos meus.
— Bom dia. — Dei um selinho na garota e fiz um carinho no rosto da mesma antes de limpar seus joelhos ralados. — Por que tirou o soro?
— Estava machucando, olha. — Jennie esticou o braço mostrando a manchinha vermelha. — Ainda doi…
— Que agulha mau. — Falei deixando alguns beijinhos no topo de sua cabeça. — Vou procurar outra menorzinha pra pôr no lugar dessa, está bem?
— Hunrum. — A Kim deitou a cabeça em meu peito e suspirou parecendo cansada. — Você vai trabalhar ainda?
— Já fui hoje de manhã. — Falei abraçando a menor que estava entretida olhando para os objetos em cima da bancada. — Está com fome?
— Não. — A morena respondeu e em seguida pude ouvir sua barriga roncar.
— Tô vendo. — Rir beijando o biquinho emburrado que havia acabado de se formar nos lábios dela. — Vem, vamos entrar.
Jennie fingiu que iria entrar de bom grado e depois me empurrou na mesa só para atacar meus lábios em um beijo que não durou quase nada, pois o cano da pistola encostou em meu braço fazendo-me gritar de dor com a queimadura.
A morena se afastou assustada o que a fez desequilibrar e cair no chão com os olhos marejados enquanto me fitava tendo feições doloridas, Marco e Chitthip aparece chutando a porta que dá acesso a cozinha, os dois estavam segurando suas armas da época que serviam a família Hellsing com mais frequência.
Coloquei a mão no machucado e grunhi de dor sentindo a agonia da pele fervilhando, levantei a mão fazendo sinal para meus pais e ambos baixaram as armas enquanto se aproximavam da gente.
