Je ne veux pas la chambre à revendre!

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Carlos já não tinha mais oque fazer, charles estava extremamente bêbado, sorria pra todo mundo da festa, cambaleava pra lá e pra cá quando tentava ir ao banheiro sozinho, sumia da vista de carlos e aparecia com um copo de cerveja que nem sabia qual era.

Carlos ja estava com o couro cabeludo todo ferido de tanto coçar a cabeça pensando o que fazer com o garoto, não havia mais quartos e nem camas em seu quarto de hotel, Lando estava dividindo com ele e talvez não gostasse que chegasse alguém pra estragar o momento apenas deles.

Eram duas e meia da manhã já, provavelmente ninguém acordado para o leclerc poder pelo menos ter onde dormir, ou era melhor sair notícias que charles leclerc desistiu de tudo e virou morador de rua cachaceiro?

Definitivamente a segunda opção não era boa pro sainz e nem pro leclerc.

Procurava o charles pela balada para poderem sair e carlos pode ver se pelo menos algumas opções que ele havia pensando antes podiam atender e deixarem um piloto bêbado chorão dormir em seu quarto.

Charles estava conversando com uma pessoa totalmente estranha e tirando foto, não queria parecer grosso de simplesmente puxar o leclerc pelo braço e irem embora, pediu licença e chamou charles para irem embora.

— eu não vou! - gritou para mais Velho ouvir no meio da música extremamente alta.

— charles você vai passar mal de tanto beber! — já estava irritado.

— o que tem? Deixa eu beber! - deu um gole na bebida encarando o sainz que já demonstrava estar bravo.

— você já bebeu demais! Chega charles leclerc. - pegou o copo do mais novo e jogou no chão, a pessoa que havia ali já tinha ido embora pois percebeu que havia ficado sério.

— ah não carloos! - choramingava passando pelo tanto de gente até a saída, estava prestes a chorar.

— chega charles, acabou! - finalmente chegaram na saída e estava um silêncio total na rua, apenas ouvia o som da balada abafado.

— eu não vou emboraaa, eu não vou emboraaa. - cantava sorrindo sentando no chão com as mão levantandas pro alto cantando.

— puta merda, ninguém atende. — mordia as próprias unhas rolando a tela do celular tentando achar alguém número que talvez atendesse.

— puta merda? Puta é você Max!  Você que é um merdinha. - falava sozinho. 

Uma luz no meio da caverna escura apareceu, Max verstappen havia falado pro Carlos que frequentemente havia insônia e não dormia de noite, talvez o verstappen pudesse estar acordado. 

Ligou para o Max que demorou pro somente vinte segundo para atender a chamada.

— oque é essas horas carlos? - esfregou os olhos com força.

— Max, por favor você tem algum quarto de sobra aí? - rezava para o homem do outro lado da linha dizer sim.

— tenho sim, qual seria o motivo? - perguntou ligando o abajur que não havia uma luz tão forte.

— charles está extremamente bêbado e não posso deixar ele no meu quarto, e ninguém atende, a única esperança é você Max. - dizia esperando já receber um não logo em seguida.

— você sabe como é minha relação com ele, eu odeio esse muleke carlos! - revirou os olhos andando pelo quarto de hotel que era gigantesco.

— pensa bem! Se eu largar ele aqui e alguém ver a minha carreira e a dele vai tá ferrado! - implorou quase chorando igual o mais novo que estava sentando na calçada chorando sozinho. 

Ivre dans sa maison. - lestappen Onde histórias criam vida. Descubra agora