──── 🩸 𝕭𝖫𝖮𝖮𝖣 𝕿𝖨𝖤𝖲, 𝓛𝖾𝖾 𝓜𝗂𝗇𝗁𝗈.
❛ 𝗢𝗡𝗗𝗘 𝗞𝗔𝗡𝗔 𝗔𝗖𝗛𝗜𝗞𝗜𝗧𝗔 ao ter uma pequena discussão com um rapaz aleatório na rua, começa a se sentir perseguida e observada.
𝗼𝘂
𝗢𝗡𝗗𝗘 𝗟𝗘𝗘 𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢 começa a perseguir uma gar...
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narrador. ☆★☆
ERA MANHÃ QUANDO KANA ACHIKITA andava apressadamente pelos meios do parque público no coração de Seoul. O ambiente cheio de risos de crianças e sons de pássaros cantando alegremente, não se comparava com a mente a mil da garota.
Ela estava atrasada pela segunda vez essa semana, o que a preocupava. Digamos que seu chefe não era a pessoa mais amigável desse mundo. Mas a garota não tem culpa pelo ônibus ter atrasado de novo, certo?
Enquanto pensava, estava aérea a sua volta, quase derrubando o café em suas mãos ao tropeçar sem querer.
Mas Kana realmente derrubou o café, mas não no chão ou nela dessa vez. Entre seus passos apressados... de repente BOOM!
── Ai meu Deus! Me desculpa mesmo. - Kana fala, fazendo um reverência em pedido de desculpas. A mulher havia derrubado quase todo o café no terno do rapaz tal qual esbarrou.
── Porra, meu terno! - O homem quase grita. Talvez ele berrasse se o café fosse quente. ── Você não olha por onde anda não, garota?
Ele aparentava estar sem paciência e com raiva. Kana, indignada pela forma como ele falou com ela, retruca:
── Olha aqui, eu já pedi desculpas, essa mancha é só lavar. Mas agora, se você quiser descontar essa sua raiva em alguém, que grite com um espelho!
A garota saiu andando novamente, deixando o rapaz ali com uma boa mancha no terno.
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Mais tarde, nesse mesmo dia, Achikita levava mais uma bronca de seu chefe.
── JÁ É A SEGUNDA VEZ ESSA SEMANA, SRA. ACHIKITA! - O de idade gritava alto o suficiente para que quem passasse por ali, ouvisse o sermão vergonhoso.
── Eu sei, eu sei. Me perdoe, senhor. Acontece que meu ônibus...
── Não quero saber. É sempre uma desculpa diferente. "Meu ônibus atrasou", ora, vê se pode. - Ele fala, mais pra ele do que para Kana.
── Eu sei que eu me atrasei, Sr. Ahn, mas foi só essa semana. Eu sempre vim certo, não sei o que aconteceu para os meios de transporte público atrasarem assim. E não sou só eu que me atraso!
De repente, pode-se ouvir um grande baque de seu chefe batendo na mesa com a mão.
── Eu não me importo com sua vida, Kana. Você fala demais, não sabe calar a boca?! - O homem praticamente cuspe as palavras pra cima dela.
Kana recua diante ao baque, ficando totalmente sem palavras por um momento. Até que ela resolve falar.
── Desculpa, quem o senhor acha que é pra falar assim comigo? Acha que só por que é meu chefe tem o direito de falar o que der e vier na sua cabeça? - Ela começa, já enraivecida.
