Capítulo I - ❀

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Primeiro vou colocar alguns sinais de como vamos nós comunicar.

" — " Fala de algum personagem. Exemplo.

Bom dia! Vejo que acordou radiante!

" - " Separar a fala de uma ação. Exemplo.

Eu não gosto de você! Eu já disse um milhão de vezes! - saiu batendo o pé com força.

" ~ " Cantarolar de um personagem.
Exemplo.

Oh seu amOoooooor me pegOoou!~

" <> " Pensamento de um ou mais personagens.
Exemplo

Você tem razão! Deveríamos seguir todas as suas ordens! <Esse bosta, ele nem deveria ter pisado nesse lugar>

E é claro que não ia faltar.

" { } " Palavra do/a Narrador/Autor.

Leiam, e desculpa qualquer erro ortográfico. Obrigado.

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— Cap I - A porta —

Flores de todas as espécies, rosas, girassóis e as tão benditas amor-perfeito.
Animais dos mais diversos tipos, pássaros, lagartas e sapos.
Árvores de tantos tamanhos, perssegueiras, salgueiros e pinheiros.

Tinha tudo isso é muito mais no Jardim onde Azrael vivi. Azrael, que é um fantasma, ele cuida de um jardim no seu pequeno cantinho de terra, junto de um outro fantasma, um Pin. O garoto não sabia seu nome mais o deu o apelido de Pin, adora as poucas conversas que eles tinham naquele lugar.

Bem, o lugar pode ser imenso e só tinha eles dois ali para cuidar de tudo.

Tantas árvores, tantos rios, tantas folhas, tantas aventuras, dois fantasmas, uma porta...

Uma porta, que curiosamente ficava perto da enorme árvore estranha no centro do jardim. Os dois fantasmas sempre ignorava essa porta, o jovem fantasma não sabia a necessidade de uma porta como aquela. Já o outro fantasma não ficava perto daquela porta, ele preferia manter distância.

E como todo dia normal, Azrael cuidava do jardim. Ou tentava.

— Ah florzinha... Aguenta só mais um pouquinho, que já vem ajuda! O Pin, logo vai chegar. - falou o garoto com um pouco de receio. - Bom, acho melhor eu esperar sentado. Bem aqui do seu lado!

Ele sentou-se na terra do lado da flor e suspirou algumas vezes. E Azrael ficou lá olhando o céu que não era um céu. Na realidade ele estava numa estufa enorme de mais, nenhum fantasma conseguiria ver o começo e nem o final daquele lugar.

— Bom florzinha, o jardim está mais calmo que o normal, você saberia responder do porquê? - olha para a flor e sorrir de maneira animada.

Ouvi-se um barulho vindo de trás de umas árvores, Azrael não ficou muito surpreso de saber quem era, mas, ele ficou feliz assim eles poderiam conversar.

— Olha só quem voltou! Como que cê some do nada? Bem, eu entendo que o jardim e enorme, mas não tem como desaparecer assim do nada!! - falou o garoto curiosamente. Ele se levantou e sacudiu um pouco o corpo tirando a terra de si mesmo.

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