𝟯𝟱

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Autora.

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Após a volta, para. Berlim | Alemanha.
A família Kaulitz é uma boa parte da família Agnads. Vieram fazer uma visita, junto de amigos e etc.. para ser bem informados do que aconteceu com Mary. Mikael, Giovanna, Kayne estavam conversando a sós para explicar direito para o mesmo, enquanto Mary brincava com sua amiga de escola, Laura. O casal conversava com os mais velhos.

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- Mais você se sente bem? Melhor..? - Bill, colocou as duas mãos nos ombros pequenos e macios de bianca.

Soltou uma risada nasal de quem estava apenas querendo se jogar no chão e chorar. - Mais ou menos.. eu ainda estou muito, abalada. Com tudo isso.

- Bianca. - Bill abraçou a mesma de forma carinhosa. - Eu te garanto que você não é uma péssima mãe. Como você disse agora pouco.

- Eu sou sim, uma péssima mãe. - Engoliu seco relaxando a cabeça no peito do mais alto.

- Não, não é.. - Beijou a testa da mesma.

- Tinha alguém com ela. Este tempo todo.. mais ela não quer falar. Tom disse para eu apenas deixar isso fluir. Que o importante é que ela está conosco.

- Você não tem ideia de quem seja? - Bill levantou o rosto da mesma. Que negou. - Nossa..

- Tinha dias que eu nem dormia, por conta dos meus pensamentos. - Suspirou se afastando do mesmo.

- Tá tudo bem, relaxa.. tá tudo sob controle agora. Eu já entrei em contato com novos seguranças. Particulares, e para a casa.

- Eu já tô sabendo. Dona Simone me alertou disso. - A garota franziu o cenho. Logo tossiu rouco.

- Você tá doente.. também? - Bill arqueou a sombrancelha.

- Sim, mais eu acho que foi com ao decorrer da nossa viagem... vindo prá cá. - A mesma bebeu água.

- Agora tá tudo bem, tá? - Bill se aproximava para abraçar a mesma novamente. Que retribuiu.

- Obrigada, cunhado.. - Sorriu se sentindo aliviada.

Bill sorriu beijando o topo da cabeça da garota. - Eu tenho que voltar para os abraços da minha ruiva.

Bianca riu. - Traga ela aqui, quando a poeira abaixar.

- Com toda a certeza. - Bill riu se afastando.



Kayne.




- É.. mais não foi tecnicamente assim, sabe? - Ri, sem graça.

- Espalharam muita fake por aqui, juro.. - Mikael riu arrancando risos sem graça de Giovanna e kayne.

- Só alerta eles, que não é nada disso.. - Giovanna coçou a nuca..

- Certo.. mais então, a tua mãe tá melhor? - Mikael perguntou sorridente.

- Aham.. Muito. - Kayne ficou sério. - Sabe? Já te explicamos bastante. Pode ir..

- Que isso? - Mikael ignorou kayne se aproximando mais que o normal de Giovanna levando sua mão até o pescoço da mesma. - Quer marca é essa?

Giovanna engolia seco. - Que marca? - Riu sem graça.

- É, que marca? - Kayne se aproximava levantando os cachos da mesma. Vendo o chupão da mesma..

- Quem fez isso gio?! - Mikael. O maior fofoqueiro perguntou MUITO animado.

- Ninguém.. ninguém que vocês precisem saber. - A mesma se retirou do quarto deixando um climão ente os dois garotos.

- Foi você? - Mikael riu.

- Que!? - Franziu o cenho com aquela acusação do seu amigo. - Não!

- Você desconfia de alguém? - Mikael se jogou na barriga de kayne.

- De um esquisito lá do Canadá. - Revirou os olhos. - Sai de perto de mim, gay.

- Que isso? Me senti atacado. - Levou a mão até o peito saindo de perto de kayne. - Vou conversar com sua mãe, acho que ela não tá bem.

- Ela tá! - kayne disse sério. - Saiu desse quarto. Vai direto pra porta da saída. Talarico.

- Aff.. - Revirou os olhos se retirando do quarto do loiro o fazendo pensar na marca e em Giovanna. O que fez o ficar bravo, só de imaginar a cena de ambos.




Tom




- Claro. Cami.. podemos nos ver. Posso te explicar o que ocorreu com mais calma. - Sorri gentilmente com o telefone encostado no ouvido.

- Amor! - Bianca me chamou. - Vem cá! A mamãe quer falar com você.

- Já tô ido! - Gritei para a mesma ouvir. - Tchau. Camile, uma boa tarde pra você é para julinha! - Sorri gentilmente ao ouvir sua risada pelo o outro lado da linha.

- Amor..? - Bianca apareceu. - A mamãe.. - mostrou o telefone.

Eu desliguei a chamada é fui até a mesma sorrindo gentilmente. Abracei a mesma beijando sua testa e logo lhe dando um selinho. - Quem era?

- Oi?

- Quem era. - Me perguntou sorrindo para evitar seu ciúme que pulsava.

- Eu tava conversando com minha tia.. só isso, amor. - Beijei a bochecha da mesma. - Cadê sogrinha? Hm?

A mesma riu me levando até a mesma. - SOGRINHAA!!

Ambas riram e eu abracei a mais velha que era do tamanho de uma criança de dez anos. Em vez dela crescer, ela diminuía. - Oi meu filho, que saudades!

Eu ria abraçando a mesma. Me sentia especial pelo fato de ela aprender alemão só para se comunicar comigo e com seus netos. - Senti saudades também, sogra. Cadê o 'sogrão?

- Conversando com seu irmão. Lá fora.

- Vou lá, as crianças estão lá na área. Amor, você pode..?

- Posso, vem, mãe! - Bianca levou a mesma.

Sorri gentilmente indo a caminho da porta da saída. Eu queria conversar com meu sogro por mais que ele agisse me odiar, ele no fundo me amava.. mais bem no fundo mesmo.

- 🪼 -

Só uma amostra do que tá rolando. Rapaziadinhe, tá dando tempo pra nada.. eu nem consigo revisar mais nada. Contrato amiguinhos pra revisar e me ajudar em capítulos 👉🏽👈🏽..

Beijinhus!

IG: Madulocona.

𝑶 𝑵𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑫𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒚 | A Bᥲbᥲ́ | 𝓣𝓸𝓶 𝓚𝓪𝓾𝓵𝓲𝓽𝔃 ( 𝙸𝙸 )Onde histórias criam vida. Descubra agora