𝟱𝟰

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^᪲᪲ 𝗕𝗘𝗥𝗚𝗦𝗢𝗡 𝗠𝗔𝗥𝗚𝗔𝗩𝗔𝗟𝗛𝗢 𝓗𝙤𝙪𝙨𝙚'𝙨 🦢˚
ᵖᵒᵛˢ' ᵍᶦᵒᵛᵃⁿⁿᵃ


𝗘𝗠 meu quarto, estou a pensar seriamente se deveria pedir. Pedir para conversar com o kayne, eu só... quero resolver tudo. E, bom.. ele, tom e a mary. Estão no quarto ao lado. Eu eu estou a mais de vinte minutos pensando desde quando saí do banheiro...
Enfim, eu estava com o cabelo meio seco mas molhado. Eu me levantava da minha cama e procurava por uma roupa, usei um short e um moletom, meias brancas nos pés.
Eu ainda pensava. Mas, parei. Pós a porta do meu quarto foi acertada com uma batida forte. E eu franzi o cenho indo até a mesma. Abri, era tom.

—— Desculpa, eu tropecei e quase derrubei sua porta de vez.. —— Ele sorria fraco e envergonhado. Massageando sua bochecha. Definitivamente bateu o rosto na porta.

—— Tudo bem... posso ajudar?

—— E que eu queria pedir para você se poderia olhar só de vez em quando a mary, ela está dormindo. Eu vou com seu pai no aeroporto, em uma ou duas horas eu volto, seu pai quer ir cedo. Não quer perder o voo.

Ele riu sem graça. E eu concordava. Queria perguntar do por quê kayne não poder fazer isto. —— Tudo bem... vocês já vão?

—— Sim, ele tá no carro. Perguntou se... você podia descer para se despedir dele. —— Eu concordava  e sai do meu quarto. Indo para fora com tom. Eu abracei o papai e abracei tom. Sempre me dá um pequeno aperto no coração. Mas, nunca foi algo meloso. Eu sempre só o abraço e peço que vá com Deus.
Eu estou acostumada com as viagens.

Enfim. Eu fechei a porta, desliguei a TV, e ajeitava a sala. Não tinha louças na pia. Eu limpei meus olhos e subi as escadas. No corredor, vi kayne olhando atentamente pro seu celular enquanto fechava a porta onde os três estavam antes.
Eu engoli seco, será...?

Ele andava, passou  ao meu lado, respirei fundo.. ele estava descendo as escadas. —— Kayne...

Ele se virou e me encarou, Arqueou a sombrancelha.

Eu engoli seco. —— Você-..  na verdad epodemos conversar?

—— Uhm... é... tá! Podemos... —— Afirmou um pouco confuso, voltando e subindo os degraus. Eu esperei ele entrar no meu quarto. Fechei a porta assim que ele entrou. Ele foi direto pra minha cama e se sentou na mesma. Tranquei a porta, apenas fechá-la não seria bom.

Me sentei na sua frente na cama. E respirei fundo. —— Eu... quero te pedir desculpas, por... tudo, principalmente o meu sumiço, agir de forma estranha. Evitar você, e..  principalmente.. o que aconteceu no meu aniversário. —— Ele engoliu seco, concordando. Que nó na garganta. —— Só que... eu não fiz isso por estar gostando de outro alguém, kayne. Eu fui obrigada a fazer tudo isso.

—— Oh... o seu pai que...? —— Ele franziu o cenho e eu neguei rapidamente.

—— Escuta. —— Respirei fundo, —— Eu tenho uma mãe, que, ela não é minha mãe. Aquele monstro não pode ser considerada assim. Ela não gosta de vocês, não gosta da sua família e, principalmente de você. E, o garoto. Se chama Yohan, Yohan e filho do chefe dela que... merda, eles são ricos pra cacete. E ela queria que ele fosse meu par, e que no meu aniversário, eu assumisse ele. E, ela me ameaçou durante alguns dias... para eu me afastar, para... eu sumir da sua vida. E ficar com o Yohan pela fortuna dele. Que nem é dele, é dos seus pais.

𝑶 𝑵𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑫𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒚 | A Bᥲbᥲ́ | 𝓣𝓸𝓶 𝓚𝓪𝓾𝓵𝓲𝓽𝔃 ( 𝙸𝙸 )Onde histórias criam vida. Descubra agora