❝ 𝗜𝗡𝗙𝗘𝗟𝗜𝗭𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔 𝗩𝗜𝗩𝗢 ❞

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﹒    prophecy ﹕☆﹟   001  · 001 ㅤ࣭ ㅤׂ    :   ᯓ ❝ infelizmente está vivo ❞ !  ﹐

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﹒    prophecy ﹕☆
﹟   001  · 001 ㅤ࣭ ㅤׂ  
:   ᯓ ❝ infelizmente está vivo ❞ !  ﹐

𝐃𝐄𝐒𝐃𝐄 𝐎 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐀𝐍𝐎, venho sempre me sentindo ansiosa quando estou em sala de aula, minha mãe disse que isso era normal, que era porque eu estava crescendo. Mas quando falava com Pansy sobre isso, ela não entendia esse sentimento.

Esse ano a ansiedade vem me ganhando mais ainda. Todos à minha volta parecem estar observando a cada passo que eu dou, sei que a maioria quer saber sobre minha opinião ou querem imaginar qual seria.

Eu evitei o máximo que pude o mundo bruxo, foquei em tabloides sensacionalistas, revistas de moda, ou programas de televisão que passam todas as tardes, mas no fim, nenhum deles pode me salvar da minha própria vida.

A plataforma 9¾ era o lugar onde eu deveria encarar minha vida como ela era.

Eu estava de frente a minha mãe, atrás de mim estava o tão enorme trem para Hogwarts.

— Boa sorte, Rory. - Minha mãe fala tentando me deixar mais animada do que fiquei nas férias. — Olha 13 anos, não é uma idade fácil, e eu senti muita a falta de alguém que pudesse me explicar. - Ela respira fundo tentando achar as palavras certas para a situação. — Eu quero que você tenha o melhor ano da sua vida, e não importa o que acontecer, eu estarei do seu lado. - Ela coloca uma mão sobre meu ombro.

— Mesmo se eu ajudar o Sirius a matar o Potter? - Eu a pergunto sarcástica.

— Sirius nunca tentaria matar Harry. - Ela responde calma e reconfortante, como suas falas sempre soaram.

— Não é o que o Profeta Diário diz. - Eu a corrijo.

— O Profeta mente.- Minha mãe me corrige. — Sirius nunca tentaria matar Harry.- Ela me olha de canto de olho me analisando. — Mas talvez a sobrinha de Sirius o mataria. - Ela solta um sorriso a mim, que reviro os olhos.

— Provavelmente. - A respondo e eu correspondo seu sorriso.

O apito do trem soa na estação, marcando a sua saída. Fazendo eu virar de imediato a cabeça para o trem.

— Aqui. - Minha mãe me entrega a única mala a qual não segurava. — Mais um vez, boa sorte. - Ela fecha os olhos com vontade e logos os abrindo. — E por favor, não se meta em confusão, não quero tem que justificar porque minha filha matou o menino-que-sobreviveu.

Eu rio dela me afastando, indo em direção ao trem.

— Vou tentar. - Essa foi a última palavra que eu dei a minha mãe, antes de subir no trem.

Já no Hogwarts Express, começo a procurar onde estaria Pansy Parkinson.

Eu carregava uma mala com rodas, sendo mais prático de carregar pelo trem. Embora a maior parte de minhas coisas estejam nesta mochila, carrego também três bolsas, o que torna difícil a passagem pelos corredores.

𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐡𝐞𝐜𝐲 - harry j. potter Onde histórias criam vida. Descubra agora