❝ 𝗠𝗨𝗟𝗛𝗘𝗥 𝗚𝗢𝗥𝗗𝗔 ❞

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﹒    prophecy ﹕☆﹟   001  · 006 ㅤ࣭ ㅤׂ    :   ᯓ ❝ mulher gorda ❞ !  ﹐

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﹒    prophecy ﹕☆
﹟   001  · 006 ㅤ࣭ ㅤׂ  
:   ᯓ ❝ mulher gorda ❞ !  ﹐

NÃO DEMOROU MUITO para irmos embora, Pansy estava jogada na cama e eu logo sai assim que ela dormiu, não era tão tarde para que os professores - no caso Snape - ficassem pegando nos pés dos alunos fora dos quartos.

Meu objetivo era entender o que Lupin queria comigo, no caso, com minha mãe.

Talvez fosse uma coisa boba, afinal eram amigos e ele podia somente estar preocupado com o estado de uma velha amiga, já que ficaram tanto tempo sem se ver.

Mas se fosse algo tão banal como isto, ele não mandaria Harry Potter atrás de mim, ou mandaria, talvez pensasse que podíamos ser amigos igual a James e Lily eram amigos de minha mãe. Com certeza  não era esta hipótese, afinal ele viu como era minha relação com Potter e os amigos.

Eu bato na porta do escritório do professor, esperando por ele deixar-se eu entrar.

— Pode entrar. - Ele confirma, com a voz abafada por conta da porta.

— Professor Lupin, você queria me vez certo? - Eu entro na sala já o interrogando, o que o deixa surpreso.

Ele se virou para me ver, mesmo já sabendo que seria eu que estava na porta.

— É sempre bom a rever. - Ele parecia estar contente em me ver. — Da última vez que a vi, você era um bebê de colo.

— Isso não é verdade. - Eu fecho a porta me aproximando dele. — Nos encontramos no trem e também nas aulas de Defesa Contra Artes das Trevas. - O corrijo contando-o todas as vezes já havíamos nos encontrados.

Ele da uma pequena risada sem graça.

— Eu gostaria de não me lembrar do que aconteceu naquela viagem. - admite. — Mas não é sobre isso que eu gostaria de falar com você Aurora.

Não sabia se ficava aliviada ou preocupada, já que havia elaborado uma resposta muito boa para a discussão do trem.

— O seu bicho-papão... você sabe quem era? - Ele vai direto ao assunto.

Meu coração batia mais forte e minhas mãos que estavam geladas começavam a suar, além do calafrio que me preenchia.

— Sim... Eu o conheço. - O respondo vaga.

Só por essa pergunta eu já sabia aonde ele queria chegar.

— Presumo que estamos pensando na mesma pessoa.

Minha mãe não era uma pessoa que ficava calada, então provavelmente ela já havia o contato como era Voldmort antes de todas as magias proibidas.

— E como você sabe que ele era daquele jeito? - o pergunto querendo provar minha tese.

𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐡𝐞𝐜𝐲 - harry j. potter Onde histórias criam vida. Descubra agora