CAPITULO 2 - "Eu vou te fazer minha."

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Neste capítulo existe cenas de sexo e palavras de baixo calão. Se você não se sente confortável lendo assuntos como esse, sugiro que você pule esta parte do capítulo. Boa leitura a todos!

   
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         𝗔𝗠𝗕𝗘𝗥 𝗡𝗔𝗥𝗥𝗔𝗡𝗗𝗢

Permaneci o olhando com o meu olhar e percebi que ele estava com um olhar sério. Ele se levantou de sua cadeira e disse com uma voz grave e rouca:

— Precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje mais cedo durante a aula.— Ele diz com um olhar sério. Eu sabia que ele iria querer conversar comigo só porque sentei no colo do meu amigo, mas por que exatamente? Ele não é meu namorado pra ficar bravo desse jeito!

— Você quer brigar comigo só porque eu sentei no colo do meu amigo? Qual o problema nisso, professor? Por que está tão bravo? — Eu pergunto com uma voz baixa, mas também provocante.

— Acontece que nós estávamos em uma sala de aula, Amber! Você estava quase beijando ele! — Ele diz com uma voz alta.  Eu realmente achei um absurdo ele falar comigo desse forma. Eu me levantei de minha cadeira e olhei para ele com uma expressão séria.

— Por que você tá gritando comigo?! Não tem motivos pra você ficar tão bravo desse forma! Eu só estava sentada no colo dele e não fiz nada de errado, porra! — Digo com o tom de voz um pouco elevado. Em um movimento brusco, Bill me empurrou contra a parede e agarrou meu rosto com uma mão.

— Eu não imaginei que você seria tão rebelde assim, Amber. — Ele diz da um tapa em minha bochecha. Me assusto com o tapa e fico bastante surpresa com a situação. Olho para ele com uma expressão surpresa e vejo ele se aproximar de meu rosto.

— Que foi? Tá surpresa, é?" — Ele diz e começa a beijar o meu pescoço. Ele beijava meu pescoço com força e também mordia um pouco, me despertando um gemido baixo. Ele deslizava suas mãos grandes e fortes pelo o meu corpo, me causando arrepios. Bill colocou sua mão por debaixo de minha saia e começou a dar alguns tapas em minha bunda. Eu sabia que isso era errado, mas a sensação era tão boa... a cada tapa que ele me dava, um gemido escapava do meus lábios. Bill mordeu meus lábios inferior e colocou sua mão na barra de minha calcinha. Eu percebi que ele queria algo mais e para não ser tão fácil, eu tentei resistir. 

— N-não... não faça isso! Você é meu professor, isso é errado... —Digo ofegante.

— Foda-se se eu sou o seu professor. Você está gostando disso, eu posso ver. — Ele disse e meu deu mais uma tapa no rosto.

— Fique caladinha e apenas obedeça as minhas ordens. — Ele diz com uma voz baixa e rouca.

Bill puxou minha calcinha para baixo e levou sua mão até minha boceta, que estava encharcada. Bill deu uma risada maliciosa e começou a massagear meu clitóris com movimentos circulares. Um pequeno gemido sai de meus lábios e abro mais as minhas pernas, em busca de mais contato. Sem nem avisar, Bill penetrou dois dedos dentro de mim, me fazendo gemer alto. Ele rapidamente tampou minha boca usando uma de suas mãos e começa a movimentar seu dedo com bastante intensidade. Permaneço soltando alguns gemidos, mas agora, eles eram abafados por conta da mão de Bill. Bill movimentava seu dedo com muita força e rapidez, me dando um prazer inexplicável! Ele sabia muito bem o que ele estava fazendo...  quando eu senti que estava prestes a gozar, Bill retirou seus dedos de dentro de mim, me fazendo dar um gemido frustrado.

— Por que parou?! Eu estava quase gozando! — Digo bastante frustrada e um pouco irritada.

Percebo Bill dando uma risada maliciosa.

Perdidos na Possessão - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora