☀︎︎ Chapitre quatre. Antes de sair.

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E eu não, não tenho casa

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E eu não, não tenho casa.

Sem você para eu morar.

Eu não tenho nada.

Barco velho

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Barco velho.

Tinha saído do hospital. Nunca fui uma pessoa curiosa, mas queria saber algum detalhe do que eles tinham descobrido sobre a garota desaparecida. Mas eu não poderia de qualquer jeito, já que tenho muita coisa para organizar até a próxima missão. Mas enquanto eu andava de moto pelas ruas, eu refletia.

Como que uma garota desaparece do nada? Depois de uma semana desacordada, dando nenhum sinal de vida, apenas uma máquina velha, indicando se seu coração estava batendo.

Por um momento, eu quase me ofereci para ajudar os policiais na busca, mas sempre lembrava que eles me detestavam. Principalmente o chefe de polícia, já que eu me meti em várias brigas com seu filhinho mimado. Mas como não? O cara não consegue falar três frases, que duas delas são algo muito idiotas. E isso me enfurece.

Mas de qualquer jeito, eu não era responsável por esse caso. A menos que me paguem para isso. É assim que eu sobrevivo nesse mundo.

O céu estava formando uma tempestade, já que suas nuvens brancas estavam ficando cinzas a cada minuto. E logo logo essas nuvens se descarregariam sobre a cidade. O que significava que hoje eu passaria o resto do dia em casa.

Não que eu não gostasse, mas preferia ficar longe de qualquer bagunça possível. Mesmo que a bagunça fosse minha. Mas pelo menos eu teria mais tempo para me organizar.

Enquanto eu corria com minha moto pela rua, ouvia o som das gaivotas e do mar ao meu lado. Era lindo como o mar ficava enfurecido quando alguma tempestade chegava.

Já estava ficando de tarde, e minha barriga começou a roncar. Pensei em passar em algum restaurante para comer, por mais que eu tivesse pouco dinheiro. Só faria isso porque em casa não tinha comida, e eu não era muito fã de cozinhar.

Além de uma escritora Onde histórias criam vida. Descubra agora