Ivan - Elite - Pedido

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Pedido por bebellcarrara

Não assisti a série até o momento que ele e Patrick aparecem, então se algumas falas não parecer que foram eles que falaram, apenas relevem, por favor!

Não ficou muito bom, reconheço, mas espero que tenham gostado da referência que coloquei!! 

Espero que gostem, boa leitura!♥

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Ivan era um cara de poucas obsessões, mas quando colocou seus olhos em Evangeline, seu mundo parou.

Ninguém mais importava, além dela.

Ele havia se obcecado por ela.

Evangeline andava pelos corredores de La Ensinas, mexendo em seu celular, distraÍda o bastante para trombar acidentalmente em alguém.

— Evageline... — Ivan fala calmo, sorrindo de lado — Olhe por onde anda, pode acabar trombando nas pessoas erradas! — ele pega os óculos da garota, os levantando para a luz que entrava no corredor. A sujeira se iluminava cada vez mais com o movimento na luz, Ivan sorri de novo, os limpando em seguida — Não entendo como ainda enxerga com o óculos assim!

— Cale a boca! — A garota pega o óculos, enxergando novamente o garoto à sua frente. Atrás de Ivan, Patrick vinha em sua direção — Tenho que ir.

— Agora? A conversa estava fiando tão boa! — Ele ri ao falar, mas Patrick rapidamente aparece ao seu lado, o fazendo fechar seu rosto — Até mais tarde, Evangeline!

— Já vai tarde, Evangeline! — Patrick grita, assim que chegou ao lado de Ivan.

As aulas continuam, Patrick encarava Evangeline a todo momento, e Ivan, continuava fazendo suas provocações diárias. 

— Pessoal. — O professor chama a atenção da turma — Façam trios para o trabalho! 

Não demorou muito para o espaço vazio ao lado da garota ser domado por Ivan.

— Parece que vamos ter que fazer o trabalho juntos! — Ivan fala, e o outro lado da garota é preenchido por Patrick — Olá Patrick!

— Acho que podemos colocar outra pessoa no nosso grupo, não é, Ivan? — Patrick fala, ignorando a garota ao seu lado, que apenas fechava os olhos, sabendo para onde aquilo iria.

— Acho que formamos o grupo perfeito, Patrick! Afinal, quem mais teria a letra bonita para escrever o nosso trabalho se não for ela? 

Patrick bufa, mas concorda. 

O trabalho começa a ser feito em sala, mas a aula termina antes dele estar na metade.

— Terminem em casa e me entreguem semana que vem! — O professor avisa, fazendo com que Ivan olhe para a garota ao seu lado.

— Então... — Evangeline olha para ele, entendendo o que ele queria — Pode ser na sua?

— Pode... — ela se levanta, ignorando o olhar fervilhante de Patrick.

— Não podemos fazer na casa dela! — essa é a última coisa que ela escuta antes de sair daquela sala.

Evangeline andava distraída, novamente, pelos corredores indo até sua próxima aula. Assim que passou perto de um grupo de adolescentes, ela tropeçou em algo. 

Ou melhor, em alguém.

— Evangeline... — Patrick falava com nojo — Irei à sua casa que horas? 

— Às três? Seria um bom horário!

— Tudo bem... — Ele fala e antes da garota voltar a andar, ele continua a falar — Ah, mais uma coisa! 

Ele se aproxima de Evangeline. Seu sorriso falso estampava seu rosto. Um sentimento de desconforto passou por todo o corpo da garota.

— É melhor você manter distância dele... sabe, posso surpreender você de formas que nem imagina... — Ele diz tranquilamente, abaixando o tom de voz — Aposto que se arrependeria do que poderia acontecer!

— Eu não quero ele! — Ela fala, como se fosse óbvio, mesmo que não tivesse certeza daquilo. 

— É melhor mesmo, gracinha! — o sorriso continuava em seu rosto, deixando outra onda de desconforto a inundar. Assim que acaba de falar, tapinhas são dados no braço da garota, como uma forma de aviso, de que ele estaria observando seus passos.

O sinal toca, fazendo os amigos de Patrick o chamarem.  

As aulas acabam, e assim que dá a hora, Ivan é o primeiro a chegar na casa da garota.

— Oi gatinha! — Ele entra na casa assim que a porta é aberta. Evangeline o guia até seu quarto, e logo em seguida desce para terminar de preparar o bolo que havia feito.

Alguns minutos se passam, e sons de violão começam a sair do quarto da garota. Evangeline estranhou, mas continuou colocando a calda por cima do bolo, escutando as belas notas que saíam do instrumento.

— Ma belle Evageline.
Tão mais acima de mim, mas eu ainda
Sei que seu coração pertence só a mim! — A voz de Ivan descia as escadas, percorrendo até a cozinha.

— Quem é que está cantando? — A mãe da garota pergunta. Seu rosto cora, mas ainda consegue dizer.

— O Ivan...

— O bonitinho? 

— O irritante. 

— Ah, o bonitinho então! Cuidado lá em cima em filha! — A mãe da garota fala rindo, retirando três fatias do bolo, as entregando para sua filha.

A voz de Ivan continuava surgindo de dentro do quarto da garota. Assim que para na porta, ela tem a visão de Ivan sentado em sua casa, com o violão no colo.

— Você é a minha rainha da noite
Tão calma
Tão brilhante
Que alguém tão linda quanto ela
Poderia amar alguém como eu?! — assim que ele percebe sua presença, um sorriso surge em seu rosto — O amor sempre acha um caminho, é verdade! 

O rosto de Evangelina cora novamente, seus passos apresados até sua a escrivaninha mostra seu nervosismo. Agora, o único som que reinava no quarto era a baixa risada de Ivan.

Assim que se vira para a cama, ela tromba em Ivan, que havia que se levantado. 

Seus pés se embaraçam um no outro. Ivan tentou segurar a garota, mas quando percebeu, caíra em cima dela em sua cama.

— O que achou da minha música? — Ele perguntou assim que os olhos da garota encontraram os dele.

— Saia de cima de mim! — Ela tenta empurra-lo, mas ele não se move.

— Aposto que deve ter adorado! — Ele diz, com um sorriso brincalhão em seu rosto. 

— Filha... — A mãe a chama, distraída — Aqui na minha casa não!

— Não é isso, mãe! 

— Mas poderia ser! — Ivan diz, fazendo a mãe da garota soltar uma gargalhada.

— Patrick está lá embaixo!

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