Imagines Diversos 2!!

Capitão Nascimento - Tropa de Elite

Demorei para aparecer com outro capítulo, eu sei, mas está aqui!! 

Simplesmente estou viciada neste homem. Wagner Moura se tornando mais um dos meus maridos! 

Bem, espero que gostem, queridas, boa leitura!!♥

═════════════☆═════════════

Briga, briga e mais brigas.

 Onde isso tudo acabará? Prefiro nem pensar...  

— Não vai me responder, Roberto? Estou esperando! 

— Cala a boca, porra! — estava me segurando para essa briga sem sentido não continuar, mas não há como, ela não deixaria essa briga acabar assim — Você sabia de como seria as coisas desde o início, então não bote a culpa em mim!

— Não colocar a culpa em você? Ah, bom... — ela cruza os braços, abaixando a cabeça, suspirando fundo — Pensei que mesmo amando alguém, você veria que as vezes é preciso largar algumas coisas...

— Não venha com essa, Marina! Porra, desde o início eu te falei que não largaria a merda do meu trabalho! Eu vivo para o BOPE, e não vai ser alguém que digo amar que vai mudar isso!

Grito, me aproximando dela, a prendendo contra a parede. Ela me olha no fundo dos meus olhos. Tristeza emanava do seu olhar, mas não me importo. Essa desgraçada me deixou com raiva, agora terá que escutar.

— Não acredito que você disse isso... você deixou meu coração partido, e agora eu vou pegar o meu melhor vestido. Vou sair por aquela porta — ela começa a se afastar de mim, indo em direção ao nosso quarto, mexendo em suas gavetas — E agora vai ser assim: vou dançar com o primeiro homem que olhar pra mim!

— O que? — Rio, não acreditando em suas palavras — Você não pode estar falando sério. Você começou essa briga, pensei que teria cara para terminar ela! Além do mais, não é você mesma que diz odiar traição?

— Você disse que vive para o BOPE, e mesmo amando alguém, nada disso vai mudar. Muito bem, e eu te digo — ela para na minha frente, já vestida com um vestido que dei de presente a ela — Eu vivo para mim mesma, e não vai ser um policialzinho de merda que vai fazer mudar meu pensamento! Tchau, Roberto.

Ela sai, batendo a porta atrás de si. Estremeço de raiva, colocando minhas mãos nos meus cabelos, puxando alguns fios.

— Porra, mulher louca do caralho!  

Caminho até uma mesa, jogando os porta-retratos no chão. 

— Caralho! — Grito, não aguentando a raiva dentro de mim. 

Começo a socar a parede, tentando pensar em alguma outra coisa se não há mulher que saiu por aquela porta. Não sei por quanto tempo fiquei assim, mas meus punhos sangravam o bastante para me fazer parar com aquilo. 

Olho o relógio. Não estava tão tarde. Poderia encontra-la. Saio de dentro de casa, e ando pelas redondezas vendo se a encontrava em algum lugar. 

Nada. Não a encontrava em nenhum lugar. Ela havia sumido.

— Puta que pariu! — Grito em meio a rua — Porra, onde você se meteu, mulher? 

Sento no meio fio, ignorando a existência dos maconheiros próximos a mim. Precisava encontrar a Marina. Precisava encontrar minha mulher. Paro de puxar meus cabelos quando escuto um assovio. Olho para frente, vendo um homem estranho oculto pelo poste queimado ao seu lado.