Capítulo 5 - Padre Beto

682 16 3
                                    

Quando Maurício, Lucas e Antônio partiram da sacristia para uma direção desconhecida, deixando-me sozinho naquele espaço sagrado, uma onda de excitação tomou conta de mim. A adrenalina pulsava em minhas veias, alimentando meu desejo de dominar Beto naquele momento. Decidido, retornei à paróquia, encontrando-o na mesma cadeira em que Maurício estivera.


Ele estava de quatro, completamente nu e sua bunda grande e firme destacando-se sob as luzes das velas, exalando uma aura de desejo e tentação. Sua pele branca e suave convidava ao toque, enquanto seus músculos tensos denotavam a expectativa pelo que estava por vir. Seu rosto estava virado para mim, os olhos cheios de tesão e submissão, provocando uma tensão sexual palpável no ar. Cada movimento dele era como uma provocação, alimentando ainda mais minha vontade de dominá-lo e explorar cada centímetro de seu corpo.


Ao me aproximar, dominado pela intensidade do momento, peguei-o pelo pescoço com firmeza, forçando-o a levantar-se e ajoelhar-se diante de mim. Beto se assustou com meu gesto repentino, seu corpo estremeceu em desespero diante do meu domínio. Seus olhos, ainda cheios de desejo, agora também refletiam um toque de apreensão, o medo e a excitação dançando juntos em sua expressão. Sem pronunciar uma palavra, ordenei-lhe com um gesto que me mamasse, limpando qualquer resquício dos outros. Seu calor envolveu minha ereção, sua língua habilidosa explorando cada centímetro de minha extensão. Cada movimento era uma mistura prazerosa que me levava ao delírio.


Enquanto ele me satisfazia, minhas mãos percorriam seu corpo, explorando cada curva, cada músculo tenso. Sua respiração irregular ecoava no ar, misturando-se com os gemidos abafados de prazer que escapavam de seus lábios. Foquei em segurar sua cabeça com firmeza, guiando seus movimentos enquanto começava a foder sua boca sem piedade.


Os sons da minha pica socando sua boca se misturavam com os gemidos sufocados dele, preenchendo a sacristia. A saliva espessa escorria abundantemente pelos cantos dos seus lábios, formando uma poça no chão da paróquia. Cada investida fazia com que ele babasse ainda mais, sua boca tentando acompanhar o ritmo frenético da minha investida. O som molhado da saliva misturado com os grunhidos de prazer tornava a experiência ainda mais visceral e intensa.


Satisfeito e com determinação, peguei Beto pelo pescoço novamente e o coloquei de quatro na cadeira, sua pele nua brilhando à luz das velas, exalando submissão. Ajoelhei atrás dele e não hesitei em explorar seu cuzinho com minha língua, cunetando-o com firmeza enquanto ele gemia alto, entregue ao prazer que lhe era proporcionado.


A pele do seu rego era suave ao toque, seu cuzinho, exposto e vulnerável, piscava ansioso, clamando por minha atenção. Entre as lambidas e mordidas em suas nádegas, eu salivava generosamente, deixando que minha saliva escorresse pelo vale entre elas, lubrificando o caminho para minha próxima investida. Cada mordida era seguida de um gemido abafado de prazer, enquanto seus músculos se contraíam em antecipação ao que estava por vir. A sensação da sua pele sob minha língua era elétrica, pulsante de tesão, intensificando a excitação que nos consumia.


Seus gemidos preenchiam o ambiente, ecoando como uma sinfonia de luxúria enquanto eu explorava cada centímetro de sua carne com avidez. Beto apoiou o peito no encosto da cadeira, suas mãos arreganhando suas nádegas para mim, oferecendo-se totalmente. A visão de sua submissão alimentava ainda mais minha vontade de fodê-lo.


Enquanto minha língua explorava seu interior sem encontrar resistência alguma, minhas mãos deslizavam suavemente por suas carnes, massageando cada centímetro delas com habilidade. Ele estava completamente relaxado, entregue ao prazer, seu corpo arqueando-se em busca de mais.

Comedor de PadresOnde histórias criam vida. Descubra agora