Capítulo 7 - Padre Otávio

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O padre Otávio, com um olhar faminto e uma expressão submissa, ágil e ansioso, desabotoou minha calça, revelando minha pica ainda babada e gozada da intensa foda com o padre Frederico. Seus lábios carnudos foram lubrificados pela sua língua, enquanto seus olhos brilhavam de excitação. Senti suas mãos acariciando minhas coxas, suas unhas arranhando levemente minha pele, acrescentando uma sensação deliciosa à experiência. Ele inalou o odor, esperando minha autorização para mamar.


— Pode chupar. — disse, segurando sua nuca com firmeza.


Otávio abriu bem a boca, lançando-me um último olhar antes de fechar os olhos e abocanhar minha piroca. Sua boca quente e úmida envolveu meu membro, enquanto gemia baixinho, quase como uma cadelinha choramingando. Seu queixo encostou no meu saco úmido, e eu ditava o ritmo da mamada.


Seus movimentos habilidosos levavam-me ao ápice do prazer. Sua língua dançava em torno do meu membro, explorando cada centímetro com voracidade. Eu gemia de tesão, perdido na sensação irresistível de sua boca.


Com um gemido rouco, avisei que estava prestes a gozar. Otávio intensificou seus esforços, ansioso para provar meu esperma. Então, em um momento de êxtase absoluto, deixei-me levar pelo prazer avassalador, liberando jatos quentes na boca ávida do padre.


Ele engoliu cada gota com avidez, saboreando meu orgasmo como se fosse o néctar dos deuses. Após alguns momentos de êxtase compartilhado, ele se afastou, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios.


— Você é delicioso, Santiago. — disse ele, com um brilho de desejo em seus olhos.


Enquanto Otávio se recostava na beira da escada, parecendo satisfeito com sua performance, eu permanecia de pé diante dele, sentindo-me ainda eletrizado pelo prazer recente. Observando Otávio ali, feliz e saciado, senti meu corpo se recuperando aos poucos. Seus olhos, brilhando à luz da vela ainda no chão, pareciam implorar por mais, uma súplica muda que eu entendia muito bem.


Após respirar fundo e ajustar minhas roupas, segui para a sala e me joguei no sofá, aguardando. Sabia que era questão de tempo até ele aparecer. Quando finalmente veio, trouxe consigo a vela no castiçal, colocando-a em um aparador abaixo de um espelho à sua direita.


— Há mais alguém na casa? — perguntei, olhando-o diretamente nos olhos.

— Não, está tudo trancado. Somos só nós três aqui — respondeu ele, com um olhar que denotava uma mistura de ansiedade e desejo.


Não que eu estivesse preocupado em ser visto. Queria que todos se lascassem. Meu único objetivo naquele momento era foder o cu do padre.


Ordenando que se desfizesse de sua batina, observei enquanto ele timidamente se despia. Enquanto ele o fazia, retirei minha calça e camisa, cuspi no pau algumas vezes e me posicionei. Ele não demorou a se sentar de frente para mim. Sua pele escura me fascinava, sua carne parecia deliciosa.


Segurando minha rola, ele a encaixou na entrada de seu cuzinho apertado. Estava tão apertado que me forçou a perguntar se ainda era virgem.


— Faz tempo que não dou. — ele respondeu, com ansiedade em sua voz.


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