Era uma vez uma bruxa do sol chamada Caos Lane, na qual se encontrava em uma emboscada com o príncipe do reino dos vampiros lunares, Darling Marigold. Após ser meramente acusada de genocídio na terra dos lunares.
Caos e Darling tiveram os sentidos t...
Sentia que estava perdida, mesmo com aquele medalhão indicando magicamente onde ela teria que ir. Ainda estava confusa.
Para onde Belice e Vlad teriam ido? Pensando se aqueles dois tinham sido apenas uma alucinação da mesma.
Anoiteceu, e ela morria de fome e frio, no meio do nada. Quando algo atraiu sua atenção, era uma casa enorme, meio escondida no meio dos galhos das árvores.
A chaminé soltava fumaça, e pelas grandes janelas, podia avistar camas com cobertas quentinhas. Tudo o que ela precisava naquele momento.
Havia uma placa, na qual estava escrito:
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Caos suspirou fundo, andando até a porta do local, dando duas batidas, apenas.
E em seguida a porta foi aberta com tudo, e ela pôde sentir cheiro de tortinhas de maçã, abrindo um sorriso genuíno.
— Está perdida, querida?
Perguntou uma voz, que a dona logo apareceu no corredor, era uma mulher aparentemente jovem, com cabelos curtos e loiros. Ela sorriu para Caos, tinha nas mãos uma torta.
— Quero saber se posso passar uma noite aqui. — Perguntou Caos.
Olhava constantemente em volta daquele hotel, tudo era feito de madeira, parecia uma casa na árvore.
E seus olhos se pousaram na mulher no final do corredor, sentiu calafrios no corpo inteiro.
— É claro que pode! Irei mandar prepararem um quarto para você, entre. Sinta-se a vontade. — Disse a loira.
A jovem ainda estava um pouco desconfiada, mas deu de ombros, caminhando para o centro da sala do hotel, em seguida ouvindo a porta atrás de si bater com tudo, e ser trancada.
Quando estava subindo as escadas, que dava para os quartos, podia ouvir a tal mulher cochichando com duas garotinhas, eram gêmeas.
— Perdão, não me disse seu nome. — Disse a jovem.
A loira logo olhou no fundo dos olhos de Caos, foi um pouco perturbador, fazendo a jovem desviar o olhar, com os lábios trincados.
— Me chamo Ethel Carter.
Caos apenas concordou com a cabeça, antes de ser meramente empurrada para dentro de um dos quartos. Podendo ouvir as pessoas nos quartos ao lado, alguns em noites de núpcias, outros apenas conversando. Mas ainda tinha uma pulga atrás da orelha.
Depois de algumas horas, empregadas que trabalhavam no hotel, foram até o quarto de Caos, e a vestiram. Provavelmente ordem de Ethel.
Pentearam seu cabelo, colocando uma coroa de flores, na qual a jovem odiou.
Quando uma das mulheres foi para tirar o medalhão de seu pescoço, Caos a encarou de cima a baixo, fazendo com que ela abaixasse a cabeça e se afastasse.
