Capítulo_03

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Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esso caminho até o fim.

Amo vocês.

Boa leitura.

Wooyoung ficou surpreso na primeira vez que entrou no apartamento de San. Deve ter sido o espaço mais minimalista que ele já viu. Ficou claro que o proprietário não passava muito tempo em casa porque tudo parecia novo, então ele cuidadosamente tirou os sapatos antes de seguir San em direção à pequena cozinha.

— Você gostaria de beber algo? — San abriu a geladeira. - Eu tenho cerveja, suco de laranja...

— Leite? 

O pedido pegou San de surpresa, porque seus olhos felinos se arregalaram, mas logo saiu disso. Ele tinha um pouco de leite porque às vezes comia cereal de manhã.

— Claro, quente?

— Isso seria bom, sim. — A voz de Wooyoung era pequena e um pouco rouca, então San sentiu vontade de derreter. Ele pegou a caixa de leite, mas a colocou no balcão antes de se aproximar do convidado que estava sentado na mesa e se inclinou para beijar seus lábios castamente. O cabelo rosa de Wooyoung estava mais fofo e mais selvagem do que nunca, então ele o acariciou com o nariz, fazendo seu dono rir. — O que?

— Você é fofo.

— Posso ter outro beijo, então?

— Você foi um bom garoto? — Wooyoung imediatamente assentiu com entusiasmo, fazendo o Dom rir. 

San deixou as mãos descansarem nas coxas do garoto e pressionou suas bocas mais uma vez, dessa vez deixando a língua vagar e provocar. Wooyoung adorava beijar, era um fato, e sempre era um prazer ouvir os pequenos gemidos de prazer que ele provocava. O mais velho se separou depois de um tempo e ignorou o lamento que se seguiu e foi aquecer o líquido branco.

Uma vez que a caneca cheia foi colocada na frente de Wooyoung, ele timidamente se levantou e foi em direção a San , obviamente querendo sentar no colo dele. Seus passos estavam inseguros, então o homem mais alto abriu os braços como um incentivo e sorriu quando Wooyoung finalmente pegou a xícara e começou a beber. Havia dias em que San não conseguia acreditar o quão suave ele era para o garoto que estava segurando no momento.

— Isso é bom? — Wooyoung assentiu tão rápido que ele pensou que iria sufocar. — Calma, baby. — O mais novo parecia mais vulnerável do que o habitual e o tatuador tinha certeza de que não era por causa da camisa listrada fofa que ele estava vestindo. Ele passou os braços ao redor da cintura enquanto bebia e descansava a cabeça nas omoplatas. — Você poderia me trazer um copo de água?

O garoto correu e completou sua tarefa sem dificuldade antes de voltar ao seu lugar.

— Obrigado.

— De nada, Daddy. — Os olhos cor de canela se arregalaram assim que a última palavra deixou seus lábios carnudos e uma mão gordinha se levantou como se estivesse tentando agir como um escudo. Ele parecia quase assustado e quando seu lábio inferior começou a tremer, San se preparou para intervir. — Eu sinto muito. Eu não... — Wooyoung estava balbuciando e parecia que esperava ser repreendendo.

— Ei, você não fez nada errado. — Os olhos do garoto se lançaram para baixo, então San soltou um longo suspiro. — Wooy, olhe para mim quando estivermos conversando. — Ele o fez imediatamente. — Não há nada errado em me chamar de Daddy. Fico feliz em saber que você confia em mim o suficiente para me chamar assim, ok? —  Wooyoung assentiu com a cabeça lentamente e o mais velho levantou-se da cadeira, pronto para se fazer entender. A cabeça de Wooyoung se encontrava descansando contra um peito forte e ele teria chorado se ainda não estivesse mortificado pela palavra que acabou de escapar de seus lábios. — Baby teve um dia ruim?

You can be my full time, Daddy Onde histórias criam vida. Descubra agora