engfa aperta mais o abraço e charlotte aous poucos se souta e fica de frente para o rosto de engfa.
Charlotte pega delicadamente as mãos de engfa e acarisia as encarando calmamente.Lentamente charlotte lenvanta seu olhar para encarar engfa que a encarava toda corada com o simples toque de char.
Seus corações batiam aceleradamente enquanto seus olhares se encontraram.
Charlotte se reaproxima do rosto de engfa lentamente sentindo a proximidade de seus rostos e suas respirações.
Engfa estava hipnotizada pela intensidade do momento, permitiu que Charlotte se aproximasse. Seus olhos se encaravam suavimente comunicando sentimentos que as palavras não podiam expressar ou até mesmo sentir. A tensão no ar era palpável enquanto seus corações batiam em uníssono, sincronizados pela emoção do momento.
Charlotte se aproximava cada vez mais quando elas estavam prestes a se beijar,engfa delicadamente é lentamente abaixa a cabeça a apoiando no peito de Charlotte para enconder sua cara vermelha de vergonha por não ter conseguido dar um simples beijo em charlotte que aparentava vitoriosa.
Charlotte da um sorrisinho da tamanha coragem que teve em somente pegar nas mãos de engfa e ter quase a beijado.
Embora seus lábios não se encontrassem, o silêncio entre eles falava volumes. Era como se o universo inteiro estivesse suspenso, testemunhando o delicado equilíbrio entre a coragem e a vulnerabilidade, entre a emoção e a contenção.
Alguns minutos depois se olve passos lentos e uma enfermeira etra pela sala(char pula da maca o mais rapido possível )para informar que engfa poderia ser liberada e que engfa somente teve uma queda de pressão.a infermeira pergunta a a "namorada de engfa se ela podia ficar junto de engfa para que se acontecesse algo estivesse alguém para ajudar"char fica vermelha no mesmo momento tentando se esconder porque engfa a encarava divertida e curiosa.
Quando elas sairão do hospital engfa queria muito perguntar o porque da enfermeira ter achado que charlotte era sua namorada.
Então:
Engfa:charlotte posso saber oque aconteceu?...se você não quiser falar está tudo bem.engfa pergunta caminhando ao lado de char em direção au seu carro.
Charlotte:e...eu é o médico que te examinou disse que somente um familiar poderia visitar então...(aonde já se viu esse tipo de coisa)(charlotte pensa).
Engfa:hmm...e porque não falo que era minha irmã?(engfa fala em tom provocativo.charlotte a encara encredula,vermelha e pensativa)
Charlotte:e...eu não tinha pensado nisso estava preocupada de mais para pensar racionalmente...ok?
Engfa:ok ok então você vem comigo para minha casa?(engfa pergunta reseosa com a resposta de char)hum se você não quiser ir não precisa.(engfa fala com tom de tristeza depois de char demorar para responder)
Char:vou sim consertesa se entiver de boa para você, consertesa vou...para cuidar do meu bem.(charlotte fala se referindo au acontesimento de mais cedo onde engfa a chama de meu bem)
Engfa fica timida e faz uma carinha fofa abrindo a porta do carro para charlotte que entra depresa.
O caminho para casa foi bem tranquilo e silencioso mais um silencio agradável.
E assim enquanto anoitecia, Charlotte e Engfa ficaram asistindo filmes e dando em cima uma da outra as veses discretamente e outras inconscientemente ela sabiam que avia uma força que os impelia para frente, uma conexão que transcendia as palavras. E enquanto o mundo continuava a girar ao seu redor, eles permaneceram ali, no limiar entre o que era e o que poderia ser.e dormiram na cama juntas em e não paravam de persar em relação uma a ourar.
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Espero que gostem da história!
