Capítulo 1

1K 23 0
                                    

ALANA

TRÊS MESES ANTES

Despertei do meu sono noturno, ouvindo gemidos de prazer na cama ao lado da minha e ao virar o meu rosto naquela direção, me deparei com a Ana, a minha prima, de bruços sendo penetrada violentamente pelo seu namorado.

Pisquei algumas vezes com a intenção de acordar, pois pensei que poderia ser apenas outro sonho erótico, mas a cada segundo que se passava, o sexo entre os dois tornava-se mais real na minha presença.

— Geme mais baixo, amor — Relíquia sussurrou quando percebeu que eu estava acordada e assistia aquela transa ardente.

— Me fode mais forte! — ela implorou um pouco mais alto.

— Sua prima não tá mais dormindo.

— Deixa a Alana ver pra aprender como tem que fazer quando ela tiver um namoradinho.

Me senti um pouco envergonhada ao perceber que os dois sabiam que eu estava vendo tudo o que eles estavam fazendo, mas, ao contrário de mim, Ana e Relíquia não ficaram tímidos.

Ana olhou na minha direção e sorriu com a carinha de safada habitual que eu conhecia tão bem.

Os gemidos do casal eram convidativos demais e me deixavam com vontade de participar do que os dois estavam fazendo em cima daquele colchão.

Observei a minha prima empinar sua bunda para o homem branco, musculoso e todo tatuado que, por sua vez, aproveitou a posição para aumentar os ritmos das estocadas dentro dela.

O corpo magro e branco da Ana parecia pequeno demais embaixo do Relíquia.

Ambos me encaravam com desejo enquanto fodiam bem gostoso e eu comecei a sentir vontade de me tocar lá embaixo.

— Se masturba, neném — Ana pediu entre os gemidos. — Sei que você sempre gostou de ver outras pessoas transando.

Não era mentira. Eu realmente tinha tesão em ver casais fazendo sexo e vivia brechando a Ana com seus namoradinhos.

Isso durou até o dia que ela me chamou para eu ver mais de perto o que um casal fazia nessas horas mais íntimas.

Lembro quando ela me colocou sentada na beirada do colchão com as costas na cabeceira e pediu para o seu namorado daquela época comer a sua buceta bem na minha frente.

Eu fiquei alguns minutos somente olhando com curiosidade, porém quanto mais tempo se passava, mais excitada eu ficava e não demorou para eu levar minha mão para dentro do short e começar a alisar a minha buceta até gozar vendo os dois transando.

Isso aconteceu várias vezes durante alguns meses antes dela se mudar para a cidade grande e ficar quase um ano sem nos visitar e quando resolveu aparecer para o meu aniversário de dezoito anos foi com um namorado extremamente atraente. Atraente e bandido.

Sabia que ele era bonito, só que vê-lo pessoalmente está sendo uma tentação difícil de resistir.

Durante esses meses, longe uma da outra, nos falávamos todos os dias e assim que ela começou a namorar, acabei ficando bastante próxima do Relíquia ao ponto de fazermos brincadeiras com segundas intenções durante as ligações.

A Ana adorava me provocar e me enviava vídeos e fotos dos dois em momentos quentes, o que com o tempo se tornou as minhas principais inspirações para me masturbar às escondidas dos meus pais.

— Vai, Alana. Se toca pra gente — Relíquia pediu enquanto segurava firmemente os cabelos longos e negros da Ana e metia freneticamente na sua namorada.

Sem hesitar, tirei o cobertor de cima de mim, revelando meu corpo esguio e magro coberto apenas por uma camisa azul claro que mal cobria as minhas partes íntimas e levei a minha mão até o meio das minhas pernas.

Senti o quanto estava molhada e alisei toda área, me deixando ainda mais excitada. Afastei as minhas pernas e ouvi o homem soltar um gemido mais alto ao mesmo tempo que me olhava como se quisesse me comer igual está fazendo com a minha prima.

— Porra, vocês duas ainda vão ser as minhas perdições!

Voltei a encarar o casal que parecia estar prestes a chegar ao clímax de tão rápido que eram os movimentos do Relíquia dentro da Ana.

— Vem aqui, morena. Quero gozar olhando pra você bem de perto.

Prontamente, levantei da cama e deitei de lado no colchão próximo aos dois, quase implorando para participar do sexo, mas tive medo da Ana ficar com ciúmes.

— Se beijem — Relíquia ordenou e eu e a Ana atendemos.

Éramos primas que fomos criadas juntas, mas criamos o hábito de nos beijar e nos esfregar uma na outra desde muito cedo. Não era algo novo para nós duas, inclusive ficamos umas três vezes desde que ela chegou no sítio.

Uma das mãos do Relíquia explorava meu corpo e apertava com força a minha bunda e coxas.

— Deixa ele tirar a sua virgindade, Alana — Ana sugeriu e eu dei um sorriso tímido.

— Quer que eu seja o seu primeiro homem, morena?

Relíquia se afastou da Ana e eu fiquei deitada de costas no colchão enquanto ele pegava uma camisinha do bolso da sua bermuda que estava jogada no chão e deslizava o preservativo no seu pau.

A minha prima usava anticoncepcional, mas eu não tomava nenhum medicamento para evitar filhos e ele sabia dessa informação, por isso não quis correr o risco de me engravidar.

Em relação às doenças, eu não me preocupava, porque o homem realizava os exames a cada três meses.

Quando o Relíquia se posicionou no meio das minhas pernas, deitando-se sobre o meu corpo e se apoiou sobre um de seus braços, deixando o outro livre para direcionar seu pau até a minha buceta, ele esfregou sua ereção contra a meu clitóris algumas vezes antes de tentar me penetrar pela primeira vez.

Ele forçou mais de cinco vezes até conseguir meter a cabecinha e eu quis desistir quando senti a dor agoniante, porém a Ana começou chupar um lado dos meus peitos e iniciou uma masturbação que me fez esquecer do incômodo que era ter um pênis tentando entrar dentro de mim pela primeira vez.

Após longos minutos, o seu pau já estava deslizando na minha buceta com facilidade e eu gemia baixo para os meus pais não escutarem o que a sua filha — que eles juravam que era uma santa — estava fazendo dentro do quarto com a sua prima e o namorado dela.

Os quadris do Relíquia se moveram contra mim em movimentos quase brutais, forçando seu pau bem fundo e repetidas vezes enquanto a sua namorada que estava ao nosso lado não parava de me dar prazer com a boca e seus dedos ágeis.

Quando gozei no seu pau, gritei pelo seu nome sem me importar se alguém ouviria e logo em seguida, senti um vazio quando ele saiu de dentro de mim.

Ainda estava me recuperando quando o Relíquia ficou ajoelhado entre a minha cabeça e da Ana e começou a bater uma punheta bem perto dos nossos rostos.

— Abre a boca, minhas putinhas. Vou gozar na cara das duas.

Afastamos os nossos lábios e colocamos a língua para fora esperando ele gozar para engolirmos cada gota da sua porra.

Romance Escondido [Versão 2018] [degustação]Onde histórias criam vida. Descubra agora