CHAPTER TWO•1

101 7 29
                                    

°

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

°.⋆🧟‍♀️🔫•˚₊‧⋆.°.⋆🧟‍♀️🔫•˚₊‧⋆.°.⋆🧟‍♀️🔫•˚₊‧⋆.°.⋆

Estava brincando com os carinhos do Grimes junto de Carl.

— Já volto - Disse e o garoto assentiu, fui para a floresta para fazer xixi.

Quando acabei estava andando pela floresta até o acampamento e vi uma cena que me deu até nojo. Eu vi o Shana em cima da mãe do Carl a beijando, eu só pude sair correndo da li sem pensar duas vezes. Estava tentando tirar aquela cena nojenta da minha mente. O cabelo de cuia veio até mim e eu o olhei.

— Tá me olhando porque? Perdeu algo no meu rosto bonito? - Ironizei.

— Não diria bonito, tá mais pra bruxa - Disse ele é eu o olhei incrédula.

— Desculpe ofender mais você é pior que eu com esse seu cabelinho de cuia - Cruzei os braços e sai andando.

Pensava nas pessoas que foram pra Atlanta, mais a pessoa principal era Glenn. Glenn era um Asiático que cuidava de mim junto de Daryl só que o Dixon tinha saído pra buscar comida, e Glenn foi para Atlanta com alguns dos pessoas do acampamento. Eu chamava o Glenn se pai, porque ele gostava de cuidar de mim e eu gostava dele, era como um pai para mim.

°.⋆🧟‍♀️🔫•˚₊‧⋆.

Estava sentada no chão desenhando em um caderno e vi que T-dog estava tentando falar pelo Walkie-Talkie, me levantei indo até os adultos. Amy estava puta por causa da Andrea e o Shane tentou "controlar" a loira só que não deu em nada.

Depois de umas horas eu estava brincando com uns carinhos, sentia saudades do meu quarto cheio de HQs e brinquedos. Vi um carro vermelho chegando no acampamento e ele não parava de apitar, me levantei e vi Glenn saindo.

— Glenn! - Eu fui correndo até o mesmo e o abracei, o asiático me pegou no colo e eu sorri.

— Oi loirinha - Ele sorriu.

— Faz isso parar de apitar se não meus ouvidos vão sangrar! - Exclamei quando ele me colocou no chão.

Por sorte conseguiram desligar aquele apito e a Amy só perguntava de Andrea. Logo virmos um caminhão parando, o pessoal saiu do caminhão e quase todos foram abraçar eles. Abaixei a cabeça lembrando da fazenda, logo ouvi eles dizendo "o cara novo".

Olhei para cima vendo um homem com roupa de policial, eu só pude ver o Carl correndo até ele e o abraçando.

— Pai! Pai! - Carl gritou abraçando o mais velho que o pegou no colo, o homem foi até a Lori e os três se abraçaram.

Depois de umas horas estava de noite todos estavam em uma roda e na frente tinha a fogueira, eu me levantei e fui para a barraca. Suspirei pensando em minha mãe, vovô, a minha tia...

LIVE OR DIER - C.GOnde histórias criam vida. Descubra agora