One

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Natália

A festa de Carol se estendeu muito mais que eu pensei, já estava de noite, todo mundo estava bebendo, agora Carol não era mais o centro das atenções, o que é bom para mim, assim eu tenho ela só pra mim.

Abraço a Carol por trás, depositando um beijo em seu ombro e em sua bochecha. Ela se vira, agarrando minha cintura, ela sorri boba.

— O que foi? — Pergunto.

— Você, estou tão feliz de comemorar meu primeiro aniversário com a minha esposa. — Ela diz. Eu sorrio com aquela brequice (Eu amo essas coisas bregas).

— Eu estou mais ainda. — Dou um selinho nela. — Sabe, amor, o pessoal está se divertindo lá na rua, acho que você não precisa mais ficar aqui. Eu quero você, só você. — Coloco uma mecha de seu cabelo atrás da sua orelha.

— Tu podias ter me dito isso bem mais cedo, só fiquei pensando em você, em nós duas sozinhas. — Sua voz carregava uma sensualidade, estava mais rouca que o normal.

Seguro a mão dela e a levo em direção ao nosso quarto. Não consigo esperar mais um segundo, eu preciso da minha esposa agora.

Carol se deita na nossa cama, e admiro ela novamente. Carol está deslumbrante, tão linda e perfeita, está vestindo um vestido preto com um decote, que me deixa até com ciúmes.

— Está esperando o que? — Ela ri.

— Desculpa, é que você está tão linda hoje. — Digo, totalmente apaixonada.

— E você mais ainda com esse vestido vermelho. — Ela fala. — Tu podia tirar ele bem devagar para eu ver. Vem aqui na cama, amor. — Ela me chama com o dedo, e eu obviamente logo vou.

Ela se senta de costas para a cabeceira, eu me ajoelho na cama. Carol morde os lábios me olhando de cima para baixo. Então, eu começo a tirar o meu vestido do jeito que ela pediu, revelo minha lingerie preta, deixamos minha cinta-liga exposta.

— Não tira sua lingerie, eu quero tirar, senta em mim. — Ela manda e eu obedeço.

Sento em seu colo, as mãos de Carol descem até minha bunda, dando um tapa forte, me fazendo gemer.

— Eu já te disse que você é muito gostosa? — Ela pergunta no meu ouvido. Enquanto morde o lóbulo da minha orelha.

— Não sei, só você provendo para ver se eu acredito... — Provoco. Carol me olha com seus olhos verdes escuros de excitação.

Ela me beija com força, puxando meu cabelo, eu arfo e gemo em sua boca, eu preciso tanto dela. Eu arranho suas costas a fazendo gemer. Carol me assusta quando nos vira, fazendo eu ficar de baixo dela.

— Eu não quero que suas mãos se mexam. — Ela diz, enquanto segura meus dois punhos acima da minha cabeça - Tá bom?

Eu engulo seco, apenas concordando com a cabeça. Minha calcinha está transbordando essas alturas.

Carol beija meu pescoço, enviando arrepios pelo o meu corpo inteiro, seus beijos molhados descem para o meu sutiã, arqueo minhas costas para ela conseguir tirar ele.

Gemo alto quando sinto sua língua em meu mamilo, gemo mais ainda quando ela morde o meu mamilo, gemo de dor e prazer ao mesmo tempo.

— Eu sei que você gosta. — Ela murmura, rouca.

Ela dá atenção aos meus dois seios, que nessa altura estão muito sensíveis.

— Amor, por favor eu preciso de você. — Eu falo, completamente manhosa.

— Precisa de mim para o que? — Ela larga meus seios, e me encara, esperando a resposta. — O que você precisa, amor?

— Preciso que você me foda até eu esquecer meu nome. — Ela me beija forte, mordendo meu lábio, me fazendo choramingar.

Feliz cumpleaños • NarolOnde histórias criam vida. Descubra agora