⌜EM ANDAMENTO⌟ Onde Park Jimin detestava o seu chefe tirano. Desprovido de inteligência ele decide usar o seu número antigo como um meio de desabafar, como um diário minuciosamente detalhando sobre o CEO da empresa, mas quem imaginária que o alfa le...
Roi, idosos.. como estão? Viram o spoiler no insta, né? ;)
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Betagem por Gabrieltwan34 obrigado, meu amor por ajudar a autora ;)
Boa Leitura
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“ Te odeiar é só um disfarce ”
Eu pensava que trabalhando nesta empresa mundialmente conhecida me traria benefícios bons com Jungkung, mas vejo que me equivoquei.
Não posso afirmar que sinto algo além de apenas gostar, mas me acostumei com ele, que agora eu não consigo desconectar nada que envolva nós dois juntos.
Nós nos conhecemos há quatro anos atrás em um daqueles bup's próxima a empresa, foi intensa a troca de olhares e sentíamos que precisávamos conhecer um ao outro de qualquer maneira.
Porém, o encarando na sala a frente da minha mesa, o observo com tédio, sentindo que a nossa relação esfriou de uma maneira que aperta o meu peito.
A gente nem saí mais nos finais de semana para o bup como antigamente, somente ficamos em casa, na sua ou na minha, com o mesmo objetivo;
Transar.
Isso é tão desgastante. Claro, o sexo é bom, sua pegada é maravilhosa, mas não sinto mais aquele impacto que me fazia delirar ou a mente entrar em um êxtase profundo.
Eu sinto uma sensação estranha quando estou com ele a sós, como um sexto sentido de que ele tem outro alguém além de mim.
Posso estar errado ou ficando maluco, mas o meu sexto sentido nunca falhou.
Aparentemente, sou um ômega indefeso aos olhos dos outros, mas se eu descobrir algo em relação a traição, Jeon Jungkung terá uma boa dose de vingança.
Não sou vingativo, apenas sensato que não aceita ser humilhado.
— Senhor Park.
Saí dos meus devaneios ao ouvir a voz do tirano ceo, ele esta a minha esquerda parado a minha frente , me fuzilando com os seus lumes intensos.
Odeio ele.
Retribui ao seu olhar nada hostil, recebendo em sequência um bufar impaciente.
— Senhor Jeon! — Finjo surpresa e me acomodo na cadeira com a postura ereta, esboçando um sorriso falso.
— Cadê as papeladas que eu pedi ontem ao meio dia? — Rudemente perguntou, batendo o seu pé no piso de forma ansiosa.
