Possessivo Chefe

capitulo 2

- Victor Augusto💜

Ela é tão perfeita, penso enquanto
acaricio seu rosto, ela está dormindo,
vejo ela murmurar algumas coisas
inaudíveis.

-Minha, somente minha mulher!

-sussurro, me deito ao seu lado e continuo zelando seu sono, passo uma boa parte da
madrugada olhando ela dormir, chega
um momento que eu não percebo e deixo
o sono me levar.

-Bárbara Passos🌻

Acordo e sinto braços fortes ao redor
do meu corpo. Me sinto estranhamente
segura, olho pra trás e meu coração
começa a bater muito forte, meus olhos
se arregalam.
MEU DEUS! Meu chefe está na minha
cama. Dou um salto da cama, mas isso
não foi o suficiente pra acorda-lo.
Não aconteceu nada, claro.
Mas o que ele tava fazendo na minha cama?
Meu Deus, ele vai me demitir, quando
finalmente consigo um emprego.

Faço minhas higienes e saio  rumo ao quarto dos gêmeos, logo abro a porta e
vejo eles dormindo, sorrio com a cena,
me aproximo de Léo.

-Bom dia bebê - falo e ele se senta e
coçando os olhos.

- Eu não sou bebê, sou um homenzinho já!

ele fala e eu acho graça.

-Sim um homenzinho. - ele sorri - você
quer ajuda pra tomar banho?

- Não, eu tenho 5 anos, sei fazer isso
sozinho. Obrigada mamãe - ele fala e eu
sorrio, ele me chamou de "mamãe"
Não sei porque sinto uma felicidade de vê-lo me chamar assim.
Ele vai tomar banho e eu vou em direção
de Laura

-Bom dia minha princesa, ta na hora de acordar

ela acorda e boceja.

- Bom dia mamãe!

eu beijo sua testa.

- vamos tomar banho? Você e seu irmão precisam ir a escola.

-precisamos mesmo ir a escola hoje?

-sim meu amor, precisam - falo e aperto de
levinho sua bochecha.

[>>>]

Depois de limpos e secos, seguimos pra
cozinha e tomamos café.

Levo os meninos até o motorista.

- então você é a nova babá? - fala um
homem, muito bonito por sinal.

_ Sim, Bárbara Passos, é um prazer -falo
e ele me abraça

- João Lucas, mas pode me chamar de JL, sou o motorista da casa, bom... Tenho que ir leva-los pra escola, tchau bela dama - ele fala e pisca. Dou de ombros e entro novamente.

Entro e me deparo com um Victor com
uma carranca enorme, cara de que está
a dias sem comer. É agora que ele me
demite, senhor me ajuda.

- Minha sala, agora! - ele fala e eu o sigo.

Victor Augusto💜

Acordo e ainda de olhos fechados
procuro o pequeno corpo da minha
mulher ao meu lado.

Nunca dormi tão bem, estava cheio de
problemas, um filho da puta roubou uma
boa quantia de armamentos.
Mas esse problema já está resolvido.
Abri os olhos e não vejo ela ao meu lado,
quem ela pensa que é pra levantar antes
de mim?
Quando eu acordar, quero minha mulher
ao meu lado!
Levanto e o que me vê me deixa louco.
Ela estava conversando com o motorista,
aquele filho da puta abraçou a MINHA
mulher, só faltava tirar a roupa e
transarem ali mesmo, e essa pouca vergonha ainda na frente de meus filhos.

Ele sai e ela vira, ela percebe que eu
estou puto.

- Na minha sala, agora! - falo irritado.

Vejo que ela está tensa. Ela entra na minha sala.

- feche a porta e passe o trinco

-pra que?

— Só faça logo - eu falo e ela faz.

Me aproximo dela em passos largos.

- Olha senhor Camilo, se for pelo que aconteceu...

- Oque você estava conversando com o João Lucas? - falo visivelmente irritado.

- mais o que...

- Tavam lá de namorinho, acham que eu sou cego? Eu vi quando ele te abraçou. Abraçou? Abraçou é pouco, só faltaram se agarrar la mesmo!!!

Digo e  ela arregala os olhos?

- como assim? Ele só me perguntou se eu era... Aliás, não lhe devo satisfação senhor Augusto!

- Deve sim! Sou seu chefe!

- escolha uma razão melhor pra eu dizer

Eu a pressiono na parede e seguro seu  queixo a forçando a olhar pra mim.

- Você é a porra da MINHA mulher, quer motivo maior? Ham?

- Tá maluco? Eu não sou sua mulher - ela diz me deixando mais louco ainda.

- Sim! Você é sim, não quero ver você de papinho com outro homem, está ouvindo?

-Não, sou surda!

- Tá achando que eu tô brincando? Nem que seja preciso, eu te prendo no meu quarto. - falo a deixando tremendo.

- Você não seria capaz.

- Sim, eu seria sim. Não quero você conversando mais com outro homem, entendeu? - ela acena que sim. - ótimo - largo ela. Olho pra seus seios, tão lindos.

— Tira a blusa - falo e ela arregala os olhos, vejo o pânico nós seus olhos e ela começa a tremer - eu não vou te estuprar, Não vou te forçar a nada. -

Ela obedece, eu a puxo pra cadeira da mesa, deixo ela sentada no meu colo, abaixo seu sutiã e sugo seus seios... E MEU DEUS! que perfeição.

A puxo pra mais perto, na intenção de abocanhar mais o seu peito. Ficamos ali horas enquanto eu trabalhava.

[>>>]

Ouço a porta abrir e as vozes das crianças enchem o ar.

Ela se levanta rapidamente, se cobre, e eu resmungo.

- Não tire meu seio da minha boca mais assim, entendeu? - reclamo

- Vamos ver as crianças. - ela fala e ja ia saindo, eu pego no seu braço e a puxo de novo.

- Entendeu?

-Sim... Entendi - ela fala e saímos pra encontrar as criança.

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Passamos o resto do dia como uma família, sim, já considero a gente como uma família. Amanhã meus pais e minha irmã vem nos visitar, depois que falei de Bárbara, eles ficaram doidos pra saberem quem " amarrou minhas bolas" como eles dizem.

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Babi ja colocou as crianças pra dormir. Vou no quarto das crianças e selo um beijo na testa de cada um.

Sigo até o quarto dela e a vejo deitada, assim que ela me vê, fecha os olhos, fingindo dormir.

- Eu vi que está acordada! falo

- Oque você quer?

- Mais respeito ao falar comigo Bárbara, vamos vai dormir no meu quarto!

- Oque? Claro que não - olho pra ela e forma ameaçadora - tudo bem, vamos

Seguimos para meu quarto.

Lá, eu abraço ela, ficamos de conchinha, sua bunda pressiona minha ereção, que dá sinal de vida na hora.

Direciono minha mão até sua cintura e esfrego lá. Começo a descer minha mão até sua bunda e esfrego. Ela pega minha mão e tira de lá.

- Se continuar assim, vou dormir em outro quarto - ela fala e eu suspiro.

Coloco ela de barriga pra cima e abocanho seu peito, em minutos eu durmo!