capítulo 28

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Ele olha pra mim sorrindo. Nojento.

- O que vai fazer comigo? Brincar de bonecas? - ele pergunta e rir.

-Claro, vamos brincar de boneca. - me levanto da poltrona que estava sentada. - mas você vai ser a boneca. - me viro para o victor. - eles já chegaram? -

pergunto.

- Já, meu amor, já estão no estacionamento. A qualquer momento eles entram - ele fala.

— Ok. Mandem eles adiantar, não tenho o dia todo. Tenho filhos em casa, e estou grávida. - falo já revoltada.

Quando termino de falar três homens enormes aparecem na porta. Sorrio.

-Pronto pra brincar de boneca, sogrinho? - pergunto debochada.

Ele não tira seu sorrisinho do rosto.

Vamos ver se ele vai continuar com esse sorriso por muito tempo.

- Tirem a roupa dele. - ordeno. - Amor...victor ia falar mas eu o corto.

-Calado, victor - falo e ele me obedece. - tirem a roupa dele - ordeno novamente.

Os três caras obedecem e logo tiram as roupas deles. Eles pegam o mesmo, o deixando de quatro. Dou algumas algemas nas mãos dos caras. Os mesmos prendem o homem, nessa etapa seu sorriso já tinha sumido.

Ele fazia uma cara de pavor, mas não falava nada.

- CARALHO.. AHH - ele solta o primeiro grito quando um dos caras penetra o mesmo.

O cara se movimenta firme e forte.

Os outros dois caras vão em direção a boca do mesmo, penetrando as duas ereções em sua boca.

Limitando o mesmo de gritar.

Vejo o mesmo engasgar quando um dos caras goza na boca dele. Os mesmos acompanham.

- Saiam - mando e balanço a mão para eles saírem. Viro para victor e falo - próxima vez chame alguém competente, os caras não durou nem uma hora. - falo e viro. - está se divertindo? - pergunto.

Ouço a risada do mesmo. - Você pode fazer o que quiser, mas não irá mudar o

fato que eu fodi aquela bucetinha. Pena que foi só com um dedo, ela pra eu foder com

meu pau aquele cuzinho.

Ele fala e eu pego uma arma, atiro no seu pau. O mesmo urra de dor.

-victor, pode me ajudar? - pergunto e ele se lavanta. - Do que precisa, meu amor? - ele me pergunta.

- Isso aqui muito pesado - falo e aponto para a marreta enorme ao meu lado - me ajuda? - pergunto sorrindo docilmente.

Ele assente rindo, ele pega a marreta e bate entre as pernas dos mesmo.

- AAAAAHH - o mesmo grita de dor - isso não vai mudar, não vai mudar o fato de que eu te estuprei quando VOCÊ ERA CRIANÇA. - ele solta a bomba de

vez - eu tive o prazer de foder seu cuzinho. Era tão apertadinho. - ele fala e rir.

Tiro forças do quinto dia infernos e carrego a marreta. Pego e começo a dar sequência por todo seu corpo. O sangue espirra por todo lado. Meu corpo fica todo melado de seu sangue. O mesmo se contorce de dor.

Dou uma marretada final em sua cabeça, espedaçado a mesma. A pedaços da mesma por todo lado.

Olho pra trás sorrindo, e victor olha pra mim assustado.

— Isso foi estranhamente satisfatório. - falo sorrindo.

>)

Depois de chegar em casa pela manhã, tomamos banhos. Ao chegarmos casa os gêmeos já tinham ido para escola.

Possessivo ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora