Capítulo 14- Wicked Games

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Escutem a música acima na apresentação solo da Rubi para a Giovanna.



Giovanna Marinho Point of view.

- Giovanna, você deveria vir! Sabe que papai sente sua falta. - ouvi a voz de Sarah tentando me repreender do outro lado da linha.
- Eu não posso ir, tem ideia de como sou ocupada?
- Você sabe o estado dele, além de que já tem meses que não vem nos visitar.
Sah, por favor. Não é fácil para mim, e você sabe.
Você precisa aprender a lidar com
Isso Lauren, nos aprendemos e você pode aprender também.
Eu não posso!
- Você pode, cala a boca. E venha esse final de semana, nós vamos fazer a festa de aniversário dele, e tenho certeza que ele gostaria de ter você aqui.
Respirei fundo tentando me acalmar. Já fazia meses que não os via, não que eu não sentisse vontade de estar com minha família. Mas era um tanto complicado ficar com eles, e, além disso, tinha muitos compromissos para cuidar, o que era uma boa tática de fugir desses encontros. Mas pelo visto, dessa vez eu não escaparia,
Sarah estava decidida a me fazer ir.
Eu vou pensar ok? Quem sabe final de semana eu apareço ai. - falei me rendendo a sua insistência.
- Pense com carinho, ou não. Mas venha farei seu bolo favorito.
Sorri ao lembrar o quanto Sarah e eu
eramos unidas, apesar de mais nova,
Minha irmã sabia muito bem da vida.
Sempre foi uma garota madura, e
centrada.
- Vai mesmo fazer? - perguntei sorrindo.
- Sim, estou com saudades de você Gi - seu tom de voz foi melancólico, me provocando um aperto no peito, em saudade de estar junto dela.
Eu também estou com saudade pequena- ouvi a respiração dela do outro lado da linha, compassada e calma - Eu preciso Desligar está bem? Pode me ligar quando quiser.
-Tudo certo, vou esperar você aqui esse final de semana.
Tenha uma Boa noite Sah.
- Boa Noite Pitel - sorri ao lembrar a forma como ela costumava me chamar.
Desliguei a ligação, deixando o aparelho de lado. Ligações ou encontros com minha família sempre me deixavam meio melancólica. O que eu odiava, era
complicado se sentir tão frágil, não era de minha natureza, não mais. Fechei os olhos me encostando no estofado de minha cadeira, tentando fazer os músculos de meu corpo relaxar, o que não aconteceu.
A essa hora eu já estava sozinha no
prédio, apenas os ruídos dos carros e do movimentado trânsito em Miami
preenchia minha sala aquele instante.
Levantei-me, me servindo de um copo de uísque, meu companheiro de todos os dias, caminhando para a enorme vidraçaria no qual eu poderia ter uma linda visão da cidade completamente iluminada aquela noite.
Em certos momentos eu poderia me sentir sozinha, e achar ruim. Mas em outros a solidão se preenchia com a calmaria que me fazia tão bem, era no mínimo reconfortante se sentir fora do mundo onde se tem tantos problemas e deveres.
As vezes eu apenas precisava esquecer de quem eu era, ou de quem seria. "oh céus Giovanna, você está sozinha demais" - pensei tomando um gole de meu uísque.
Olhei para o relógio, vendo que já estava mais do que na hora de sair, e me perder por alguns instantes no corpo da mulher que eu mais desejava.
Em menos de meia hora eu já estava
estacionando meu carro na garagem da Imperium. Ajeitando alguns detalhes em mim, vesti meu sobretudo, e segui rumo ao prédio. E por Deus, será que aquele lugar sempre estava lotado? O amontoado
de gente na fila para comprar as entradas era enorme, mas como em certo prestigio e conhecimento, eu entrei sem se quer esperar.
A temperatura do ambiente era bem
mais quente que a da noite fria que fazia lá fora, era confortável e acolhedor.
Caminhei entre algumas mesas até o
Balcão central, pedindo alguma bebida para me fazer relaxar. Hoje diferente dos outros dias não era a morena, cujo nome era Leidy servindo os clientes. A morena
colocou uma certa quantidade de uma bebida de cor avermelhada, tomei um gole da bebida imaginando ser fraca, errando totalmente ao sentir o liquido de sabor cereja esquentar meu estomago.
- Céus, me veja outra bebida. Não quero ficar bêbada com um só copo. Um uísque, por favor- a moça sorriu e me serviu de umn uísque.
Sentei-me em um dos bancos no balcão, até sentir alguém sentar ao meu lado.
- Que bom vê la de novo. - Alane falou sentando ao meu lado.
Ela havia mesmo gostado de mim, a garota se mostrava insistente. Em decorrência da ultima vez que Rubi praticamente a jogou para longe de mim.
- Acho que já virei cliente vip- brinquei tateando dos dedos sobre a borda de meu copo.
- Aposto que sim, clientes Vips tem
Tratamento especial sabia?
-Tem?
- Claro, posso Ihe mostrar isso depois do Show.
Não que ela não fosse uma mulher bonita, ela era. Tinha traços delicados e sensuais, mas nada comparado a minha stripper.
- Você vai dançar?
- Sim, hoje será uma única apresentação em grupo.
- Única? Mas e Rubi? - perguntei
rapidamente, fazendo a moça ficar seria no mesmo instante.
- Ela estará no meio também, junto às outras.
Fiquei me perguntando por qual motivo Rubi não dançaria sozinha hoje. Eu gostava de ela ser a única ali, mas mulheres por mais lindas que fossem não roubariam o meu foco, que sem duvida alguma estaria somente sobre ela.
- Você está muito interessada em Rubi, e está perdendo a oportunidade de experimentar algo melhor- a moça sussurrou bem próxima de mim.
- Desculpe Alane, mas eu realmente não posso retribuir ao que quer comigo.
Eu estava recusando a uma bela mulher que estava praticamente se jogando em meus braços. Era louco, mas eu estava perdida por aquela maldita dançarina que roubou minhas vontades, meus desejos.
"Alane, já esta na hora, vamos!"
- Bom, já vou indo, preste atenção em mim, quem sabe não mude de opinião- Falou a moça beijando meu rosto.
Neguei com a cabeça sorrindo ao ver
a moça se afastar. Já era hora de eu
pegar um belo lugar, Rubi junto de
outras a qualquer instante começaria a se apresentar. Pedi mais uma dose de uísque para me manter calma durante o show que a dançarina sempre me proporcionava. Caminhei até uma das mesas que ficavam bem a frente do palco, esperando a hora da hipnose começar.
Murmúrios de todos os lados eram
ouvidos, risadas altas e conversas sem o menor pudor. Eu sabia que não era a única de estar ali somente por Rubi, mas eu não deixaria ninguém a ter, ela havia entrado em um jogo perigoso comigo, e quem ganharia seria eu ou não.
De repente tudo ficou silencio, os holofotes se acenderam sobre o palco, girando algumas vezes até se ouvir as primeiras
Batida da musica, os focos de luzes
Pararam sobre o corpo de seis mulheres que estavam sobre o palco. E não demorou se quer um minuto para saber que ela estava bem no meio, posso dizer que
aquela bunda era impossível de esquecer. As mulheres começaram a rebolar com as batidas da musica em uma sincronia mais que perfeita, uma a uma foi virando e caminhando até a frente do palco. E como se ela soubesse meu desejo, Rubi caminhou até minha frente rebolando de forma tão gostosa e provocante, fazendo meu corpo esquentar. A morena sorriu como quem sabia do quão louca me deixava, soltou uma rápida piscada enquanto desabotoava a blusa qual vestia, ao meu redor era um alvoroço louco, dólares e dólares sendo jogados ao palco para as mulheres que faziam de seu corpo uma arma de sedução. Ali haviam mulheres lindas, e extremamente sexy's.
Mas Rubi era a única dona de meus
Desejos.
" Porra, vocês são tão gostosas" - um rapaz gritou ao meu lado.
E as mesmas continuaram a dançar,
trocando de lugares me deixando totalmente irritada. Agora minha stripper fazia uma espécie de showzinho para alguns homens que babavam por ela. Seu corpo tinha uma forma única, era lindo e sedutor. A mesma deslizava suas mãos pelo corpo todo, fazendo as pessoas delirarem, descia rápido até o chão e subia lentamente empinando seu bumbum para quem quiser ver, porra, porque ela tinha
Que ser tão boa?
Tentei desviar o foco dela, e olhar para as outras, e percebi que a morena que sempre me servia estava lá tạmbém.
Leidy era Dona de um corpo escultural, de dar inveja a qualquer mulher, a moça dançava tão bem quanto Rubi. Era realmente de se desejar cada detalhe, os homens estavam louCOS por ela, que rebolava de forma sinuosa para eles.
Olhei para Alane que fazia questão de dançar para mim, se Rubi queria me provocar enquanto dançava para um bando de marmanjos, ela teria o troco.
Vidrei meus olhos no corpo da moça
que tirava a roupa em minha direção,
ela não era tão quente como a minha
Stripper, mas era boa o suficiente. Todas as dançarinas foram se despindo, ficando com somente algumas minúsculas pecinhas de suas lingeries ousadas, eu estava me controlando para não olhá-la, mas era inevitável. Fitei o corpo de Rubi que estava somente com duas pecinhas de lingerie na cor cinza, ela
Estava nesse exato momento descendo até o chão enquanto segurava em seus cabelos ondulados. Todas se levantaram
e seguiram rumo aos mini palcos de poli Dance, cada uma no seu, fazendo uma dança tão sensual que tenho certeza ter deixado os hormônios humanos em pura
Euforia. Era simplesmente incrível como todas se moviam em uma sincronia até sobre a barra de inox, todas desceram até o chão terminando a apresentação.
Meus olhos procuravam pelo corpo de Minha stripper que sumia em meio a penumbra do lugar, porra. Eu mal a tinha a visto, eu realmente esperava que ela descesse para me ver, eu precisava disso.
Tomei todo uísque de meu copo, sentindo o liquido descer rasgando por minha garganta.
- Sra. Marinho? -um rapaz loiro se
Aproximou.
- Pediram para lhe entregar esse bilhete.
Olhei para o homem com desconfiança, pegando o pequeno papelzinho branco de suas mãos.,
- Obrigada.
O rapaz assentiu, e se afastou. Assim que o vi longe o suficiente, abri o pequeno envelope tirando o cartãozinho:
" Te espero na sala privada, não demore, já estou com saudades"
Meu coração acelerou repentinamente,
Será que era Rubi? Poderia ser Alane, já que a moça estava tão empenhada em me conquistar. Oh céus, olhei ao meu redor a procura de ambas, e nem sinal. Eu pedia
em meu interior que fosse a mulher a qual eu desejava, e só havia uma maneira de descobrir isso, e era isso que eu faria.
O álcool tem o pode de lhe dar coragem de fazer coisas que em sã consciência você não faria, eu poderia estar sendo movida a isso agora, ou pelo simples desejo de querer aquela mulher em meus braços à noite inteira. O que diabos eu estava fazendo? Caminhando em passos lentos pelo corredor de uma boate lotada, procurando a sala privada, no qual a dançaria que me enfeitiçou me esperava? Sim. Podia ser vergonhoso como eu estava a mercê das ordens daquela ninfeta
Maldita, mas eu a queria, eu ansiava
Aquela mulher, cujo rosto eu jamais havia visto.
Eu sentia meu corpo quente, suando. O lugar tinha aspecto luxuoso, e ao mesmo tempo vulgar, era o mínimo a se esperar de uma boate de strippers. Caminhei até
chegar na sala de numero 13. Para uns numero da sorte, para outros do azar, ter Rubi lá dentro me esperando seria sorte ou azar da vida? Isso eu iria descobrir agora.
Respirei fundo, girando a maçaneta fria, de cor prata, entrando na sala pouco Iluminada. Eu já podia vê-la, encostada no pequeno balcão remexendo um copo cheio de um liquido transparente, com um sorriso um tanto diabólico. Ela estava com um sobretudo preto, curto. Deixando
a mostra suas meias, e cinta liga pelas lindas pernas. Seus cabelos estava soltos, desgrenhados, mas perfeitos. Rubi lentamente tomou um gole de sua bebida, deslizando a língua sobre os lábios de forma tão sexy.
Pensei que não viria - Sua voz ecoou no ambiente me fazendo estremecer.
Você me chamou não é? Aqui estou eu. - falei caminhando para perto da mulher, que agora estava de costas para mim, servindo um outro copo, cujo acreditaria ser meu.
Pensou que eu iria fugir Rubi?
Toquei a cintura fina da mulher que no mesmo instante estremeceu.
Quer sinceridade? - a morena perguntou, virando de frente para mim, com um sorriso triunfante.
Exibindo o presente no qual eu havia lhe dado. Eu apenas assenti, vidrada em seus olhos, castanhos quentes.
Pensei sim, ninguém nunca se atreveu a entrar em um jogo desses comigo Giovanna. -Rubi falou tomando mais um gole de sua bebida.
Eu sou diferente de todas as pessoas
aqui, eu não tenho medo, e nem receio de ir atrás do que desejo. -Falei firme, Ihe encarando.
Eu podia jurar que aquele mínimo
Contato, troca de olhares fez meu corpo esquentar. A Stripper tinha um belo sorriso, malicioso, provocante. Ela usava a mascara dourada, rodeada de detalhes no estilo veneziano no qual eu havia Ihe dado,
destacava seus olhos, e sua pele.
Gostou em mim? - ela sussurrou tấo
próxima de meus lábios, que senti o hálito quente, cheirando a hortelā e bebida alcoólica.
- Ficou como imaginei, perfeita. Falei, puxando mais a morena para meu corpo.
Eu não aceito presentes das pessoas aqui, mas o seu é diferente, quero lhe agradecer da melhor forma possível. - ela sussurrou baixinho em meu ouvido, fazendo todos os pelos do meu corpo se eriçarem.
Como pretende me agradecer, Rubi?
Ela sorriu, desvencilhando-se de meus braços. A morena caminhou para a escada que lhe dava o pequeno palco, ela usava saltos negros, com solado vermelho.
Sabe Giovanna, eu achei que apenas você merecesse um showzinho particular essa noite, e eu lhe darei isso, em forma de agradecimento.
Agora sente-se, e assista.
Engoli em seco, pegando o pequeno copo em cima do balcão, caminhando até a cadeira que estava de frente para o palco.
Eu sentia meu Coração batucar em meu peito acelerado, meu corpo esquentar, sem nem se quer ela ter dançado. Aquela mulher era minha ruína, meu fim.
Tomei um gole da bebida que ela havia colocado para mim, deixando meu corpo relaxar, as caixas de som iniciaram uma musica de batida, lenta, sensual, era agora o show iria começar.
A stripper começou a caminhar em
passos lentos ao redor do poste, com os olhos sobre mim, fazendo todo meu corpo esquentar, porque ela tinha que ser tão quente? A mulher agora estava balançando seu corpo de um lado para o outro, desabotoando seu sobretudo preto, deixando cada vez seu corpo mais
a mostra.
Rubi virou-se de costa, tirando totalmente a roupa que caiu ao seus pés, ficando somente com uma pequena lingerie preta com detalhes de renda branca. Porra, eu estava no céu, ou no inferno. Mas aquilo era bom, o pequeno pano mal cobria o
enorme e gostoso volume da bunda da Stripper, que começou a rebolar com a batida lenta, e a voz arrastada da musica.
Eu estava hipnotizada como ela se movia, com seu corpo, sua pele. A morena suspendeu seu corpo do chão, segurando na barra de poli dance, entrelaçando a perna, e deixando que seu tronco se inclinasse para trás, seus cabelos
ondulados caiam em perfeita cascata, enquanto suas mãos passeavam por seu corpo.
Gostosa.
Porra.
Fechei os olhos por breves segundos, tomando mais um gole para molhar a garganta que estava seca, sedenta de provar do corpo da morena que me tirava a razão. Ela descia até o chão de forma lenta e as vezes rápida, provocando sensações estranhamente prazerosas. A todo momento Rubi mantinha um sorriso
malicioso, como quem estivesse adorando me deixar naquele estado deplorável de Tesão, maldita dançarina.
Ela ficou de costa para barra de ferro,
segurando com as duas mãos acima da cabeça, balançando seu corpo de um lado para o outro, remexendo os quadris lentamente. Enquanto seu corpo descia até o chão de forma tão sensual me deixando tonta. Ela abriu as pernas, me dando uma visão qual eu desejaria muito daqui a alguns minutos. Eu sorri maliciosa, e logo
a mesma me devolveu o sorriso.
Rubi engatinhou feito uma felina sedenta em minha direção, deixando cada célula do meu corpo em alerta, acionando meus instintos, e aquecendo meu corpo.
Seus olhos estavam em um castanho quente, fervendo. A morena se levantou, quase em cima de mim, ainda sobre o palco, eu a fitei dos pés a cabeça, desejando aquele corpo com todas as forças do meu ser. Ela lentamente foi descendo cada degrau da escada se
aproximando de mim, eu fiquei estática, apenas analisando seus atos.
A stripper, sorriu, mordendo o lábio
inferior, e logo se inclinou em minha
frente, ficando tão próxima que eu podia agarrá-la no mesmo instante.
- Eu adoro quando você me olha assim sabia?- Ela sussurrou sobre meus lábios.
Rubi voltou a andar, ficando atrás de
mim, abaixando-se na altura de minha nuca.
- Eu adoro como você me come com os olhos Marinho. - ela falou, beijando minha nuca
"Filha da Puta"
Eu já estava totalmente molhada, maldita provocadora, me deixou excitada sem ao menos encostar em mim.
- Eu adoro como seu corpo reage, daria tudo para lhe sentir, sabia?
Rubi mordeu o lóbulo da minha orelha, arrepiando todos os pelos de meu corpo.
- Sinta, vem Rubi, me sinta!
Eu podia jurar que ela estava sorrindo em minhas costas, do meu evidente desespero de ser tocada por ela. A mulher levou as mãos até meus ombros, deslizando lentamente para baixo, passando por meu colo, meus seios, meu abdômen, passando direto para minhas coxas. Eu estava em brasas com suas mãos ousadas passeando
por meu corpo, Rubi por sua vez, agarrou a barra de meu vestido, subindo o mesmo até bem cima de minhas coxas.
Minha respiração estava descompassada, e falha.
- Oh Giovanna, você é realmente tão boa quanto imaginei.- Ela sussurrou em meu ouvido novamente.
A musica ainda estava tocando, inundando meus ouvidos. Será que tudo ali exalava prazer?
- Vamos fazer uma brincadeira, está bem?
Que brincadeira?
- Eu vou continuar meu show, eu vou
Dançar para você, mas tem que prometer não me tocar
- Você está brincando comigo Rubi?- meu tom de voz foi firme.
- Sim, você pode aceitar e deixar eu
continuar, ou posso simplesmente parar e deixar você ir, a escolha é sua.
Esperta, e jogadora. Rubi sabia
exatamente o que eu queria, sabia que seria quase impossível eu não tocá-la. Mas eu mostraria que era forte o suficiente, e que ganharia esse joguinho perigoso da Striper.
- Eu aceito.
Seu sorriso diabólico se abriu em minha direção, a mesma caminhou em minha frente, me olhou por breves segundos e logo colocou uma das pernas no meio das minhas. Rubi se abaixou sentando sobre
Minha coxa seminua, levantei as mãos para segurar na cintura da mesma que no mesmo instante me repreendeu.
- Ei, nada disso...
A xinguei mentalmente, e abaixei as mãos.
A morena começou a se mover novamente, no ritmo que a musica ditava. Ela só podia estar querendo me enlouquecer. Rubi praticamente se esfregava em mim.
- Porra, você só pode está de sacanagem..- falei para mulher que sorriu.
A mulher se levantou e virou de costa, sentando novamente em meu colo, agora entre minhas pernas ela começou a rebolar, esfregando sua volumosa bunda em mim.
Porra, Porra, Porra.
Eu sentia minha calcinha encharcada, eu não iria aguentar por muito tempo, eu precisava tocá-la. Senti-la.
Oh céus!
Ela rebolou rápido, se esfregando com força, apertei os dedos na cadeira no qual eu estava sentada. Ansiando domá-la ali, sobre aquela mesa. Há! Maldita, ao menos um tapa eu gostaria de dar na pele macia e volumosa de seu bumbum.
- Você vai me pagar por isso Rubi. -
Sussurrei no ouvido da mulher que sorriu.
- Vou? Como? Hum?- provocou.
A stripper se levantou, ficando de frente novamente, dançando em pé, bem a minha frente. Eu analisei cada detalhe de seu corpo, que acreditava ser esculpido por Deuses ou demônios de tão perfeito.
- Tire a roupa para mim..
Rubi me olhou por alguns segundos,
Ela havia ficado ainda mais linda com a mascara que eu havia lhe dado de presente. Mas tudo que eu queria era ver seu rosto, da cara a mulher que me deixava num estado deplorável de tesão.
Tire, me deixe-me vê-la.
A mulher continuo a dançar de forma
tão sensual para mim, eu podia sentir meu liquido escorrer por minhas coxas.
Ela sabia o que me causava, mas eu
sabia que ela estava da mesma forma.
Rubi sentou-se novamente em meu colo, com uma perna de cada lado, e agora de frente, ela rebolou gostosamente sobre mim, praticamente esfregando seu sexo
sobre o meu. Fechei as mãos em punhos apertados, para evitar a vontade de toca-la, mas ela continuou. O Ambiente estava quente, abafado, feito uma sauna.
Meu corpo suava, e o dela também, a Stripper inclinou a cabeça para trás
em uma de sua reboladas, soltando um gemido abafado, deixando que uma gota de suor descesse por seu pescoço, se Perdendo entre o vale de seus seios, oh!
Aquilo era demais para aguentar.
Não dava mais...
Não..
Se concentre Giovanna.
Maldita!
Agarrei com uma das mãos sua cintura, e a outra puxei sua cabeça em um beijo faminto. Era enlouquecedor, travamos uma batalha para quem assumia o comando, no qual eu havia ganhado.
Chupei a língua de Rubi com gana,
fazendo a morena arfar. Levantei da
cadeira com a stripper em meu colo,
colocando-a sobre a mesa ao nosso lado, sem desgrudar meus lábios do dela. Não dava mais pra suportar aquela pressão infernal em meu centro.
A mulher me beijava com vontade,
baixando as alças do vestido azul no qual eu estava. Levei rapidamente a mão ao fecho do sutiã da mesma, tirando o completamente, deixando livre a minha mercê seus seios grandes, de auréola rosada clarinha, eu podia sentir água na boca somente de vê-los.
- Espere...não podemos - Rubi sussurrou ofegante.
Sim, nós podemos, eu não posso mais esperar por isso Rubi!


The Stripper - Pitanda Onde histórias criam vida. Descubra agora