- 𝐏𝐑Ó𝐋𝐎𝐆𝐎 💤 ¡

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                     — 𝟎𝟔/𝟏𝟐/𝟐𝟎𝟎𝟎☄️—

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                     — 𝟎𝟔/𝟏𝟐/𝟐𝟎𝟎𝟎☄️—

 Com o brilho apenas da lua para clarear aquela noite fria e aterrorizante, pelas ruas sujas poderia ser visto uma criança com pele escura que ao mesmo tempo estava tremendo pois ninguém aguentaria aqueles ventos gelados sem nenhuma blusa ou uma segunda pele. A criança pela aparência andava por apenas um motivo, a morte, “para que viver no mundo onde já está quase morrendo?” essa pergunta onde se passava pela cabeça da criança, ou melhor, do garoto.
  Quando ao fechar a luz da lua por causa da nuvem densa, ele se vê caído no chão apenas esperando a morte, mas com a volta da luz, o garoto percebeu que tinha alguém na sua frente e se forças apenas escuta que o outro tem a falar:
 – Por que deseja a morte?. Pergunta a sombra colorida que o garoto já acredita que pode ser um anjo vindo buscar.
–“eu estou morto?”. O garoto se perguntou pois a não conseguia ver
– Se estivesse morto, eu não estaria conversando com você. A sombra turva fala sem sequer dar a importância para perceber que o garoto está quase perdendo a consciência
–“só posso estar morto...” o garoto perde a consciência e esquece que estava naquele chão gelado. 
  Quando volta a sua consciência, ele se sente quentinho e num lugar macio que acredita já estar no céu e de repente ele acorda com tudo, para ver se realmente estava no paraíso, mas ao  acordar ele acorda em um quarto de madeira com uma chaleira na frente da cama onde em cima estava um quadro visívelmente rústico e ao prestar bem atenção parecia um tanto velha pela arte, o moreno não poderia saber quem era naquela arte, porém sabia que tinha uma pessoa apenas, um garoto que deve ter por volta de seus 12 anos, com seus cabelos pretos, o Moreno achou o menino muito bonito e pela primeira vez viu uma criança que deve ter sua idade. O garoto moreno sai daquela cama macia para chegar mais perto do quadro mesmo que suas pernas estejam fracas, ao longo do caminho ele é interrompido pela luz da lua que via da única janela que tinha naquele quarto. Ele se arque-a na janela olhando não apenas para a lua mas também para a neve que caía, logo lágrimas caiam pelo seu rosto mas não de tristeza e sim de felicidade pois foi naquele dia que pôde ver a sua quase assassina ser inofensiva...

Descendentes do MalOnde histórias criam vida. Descubra agora