VINGANÇA

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| JUNGKOOK |

Eu já estava ficando impaciente, quando de repente o detetive fala.

MIN-HO: Se preparem para partirmos!

Todos os policiais que estavam dentro do restaurante sairam correndo para as viaturas. Quando fui para o estacionamento corri direto para o carro do Min-ho que já estava pronta para dar partida. Assim que eu abro a porta eu sinto a mão de alguém no meu ombro.

RM: Sabe que a melhor opção era você ficar aqui, né?

Hyung estava com a expressão muito séria no rosto.

JUNGKOOK: Mas eu não posso ficar aqui, quero que o primeiro rosto que ela veja seja o meu!

Ele me dá um sorriso fraco e eu entro no carro.

Eles estavam todos em alta velocidade, o lugar não era tão longe e com menos de vinte minutos havíamos chegado.

Do lado de fora da casa não havia ninguém vigiando.

Me deram um colete a prova de balas e fomos entrando no máximo de silêncio possível. Fui caminhando abaixado atrás do Min-ho.

Quando abrimos a primeira porta, dava para uma sala e havia dois caras. Um estava dormindo e outro pegou uma arma e apontou para nós.

MIN-HO: Estamos em dez polícias somente aqui dentro, tem certeza que quer fazer isso? Vai sair daqui ou preso ou morto, o que prefere?

O homem jogou a arma e se deitou no chão. O que estava dormindo foi acordado e algemado logo em seguida.

Dois policiais ficaram para trás e continuamos andando. Achamos um corredor e no final dele havia uma porta e outro capanga na porta. Esse parecia um pouco mais forte que os outros dois.
O Min-ho fez sinal para ele fazer silêncio.
Quando chegamos perto dele o detetive apontou uma arma no peito dele e pediu em um tom mais baixo que ele conseguiu:

MIN-HO: Chama o seu chefe, sem voz de desespero!

O homem o chama e quando ouvimos a voz de alguém respondendo do outro lado da porta, um policial rapidamente leva o capanga para fora da casa e um outro policial dá um chute na porta fazendo com ele caísse.

O Min-ho pediu que eu esperasse para entrar somente depois deles.
Eles ligaram a lanterna e fora entrando cômodo a fora. Assim que a fumaça do chão abaixou eu consegui enxergar ela.
A minha doce Sofia estava amarrada no fundo de um lugar escuro, corro em na direção dela mas paro um pouco antes quando vejo quem está morta no chão.

Olho para trás e tem dois policiais segurando com força o Derek. Sabia que era ele graças a risada maléfica que ele estava soltando.
Vou em direção a ele e começo a dar vários socos nele.

JUNGKOOK: Isso é o que você merece por tudo que fez!

Eu continuei.

Acertei um.

Dois

Três.

E vários socos.

Bati nele até ele cair de joelhos com o rosto sangrando e cuspindo sangue pela boca. Só parei quando me cansei.

SOFIA: JUNGKOOK!

Escuto a Sofia gritar o meu nome.
Ela já estava solta da cadeira.

Vou caminhando em direção a ela.
Ela quase cai de tão fraca, a pego no colo e abraço com todas as minhas forças.

JUNGKOOK: Que saudade... Você quase me matou de susto! - ela começa a chorar, tiro os cabelos que estavam embolados no rosto dela - E esse sangue, ele te machucou?

SOFIA: A Hanom... Ela... Se juntou com ele e eu não tive como me defender!

Eu olho novamente para o chão e estão colocando o corpo dela em um saco preto.

Quando penso em sair o Derek abre a boca.

DEREK: Me bater não conserta nada, sabia? Eu vou sair um dia e vou continuar atrás de você, Sofia!

JUNGKOOK: Você vai morrer ainda essa semana!

Ele me olha assustado.

DEREK: O que você quer dizer com isso? - ele tenta sair das mãos dos policiais - Você não tem como me levar para o tribunal americano!

Começo a caminhar em direção a porta.
Mas, antes de sair olho bem nos olhos dele.

JUNGKOOK: A Sofia é americana, só isso já te incriminaria... Mas, eu sou muito influente, no mundo inteiro caso não sabia, prepara o cérebro pois, eu escolhi a cadeira elétrica para você!

Com ele gritando desesperado eu saio de lá no mesmo momento com a Sofia nos meus braços.

𝐌𝐄 𝐀𝐏𝐀𝐈𝐗𝐎𝐍𝐄𝐈 𝐏𝐎𝐑 𝐉𝐄𝐎𝐍 𝐉𝐔𝐍𝐆𝐊𝐎𝐎𝐊 (Livro 1 - 7 Vidas)Onde histórias criam vida. Descubra agora