Karma
Sob o teu olhar, eu me calo
Junto dos tambores do meu coração
Vagando no abismo das minhas ruínas
As ruínas do meu peito.O quão profundo seria o oceano?
Seria capaz de esconder a minha verdade?
Aquela que dói na alma
Feridas que ardem com a água salgada.Esse caminho sofrido
Com bifurcações
Pedras e obstáculos
IntransitávelComo uma obra, és tão admirável
Exposto no museu com uma barreira de proteção
Intocável e distante
Assim é o nosso destinoCalar
Encobárir
Nunca ousar
Esse é o meu Karma.