Cassiopeia Tonks tinha uma vida boa, trabalhava no St. Mungus e tinha um filho de cinco anos que era mavilhoso, estava tudo bem, ao menos, até sua irmã a arrastar para a Ordem da Fênix e ela encontrar um fantasma do passado.
Bill Weasley não tinha m...
001 — Bill colocou a cabeça para pensar e finalmente percebeu algo, só isso que eu digo.
002 — Meta de dezoito comentários para o próximo capítulo!
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Cassiopeia Tonks
Eu estava lá por você
Nas suas noites mais obscuras
FIQUEI ALIVIADA QUANDO ARTY finalmente melhorou e a nossa vida voltou ao normal, voltei a trabalhar e tudo parecia bem, até a minha presença ser requisitada na sede da Ordem. Acabei tendo que levar meu filho junto, já que meus pais tinham compromisso e Dora também estaria na reunião.
Arcturus parecia empolgado com o passeio, sem nem saber a dor de cabeça que eu estava tendo apenas por Bill ter o conhecido.
— Parece uma casa de filme de terror, mãe — Arty murmurou, quando entramos.
Eu tinha que concordar com ele, a casa da família Black era realmente assustadora, tinha aquele aspecto de casa abandonada e mal assombrada.
— Eu sei — sussurrei, o pegando no colo — mas não é mal assombrada, prometo.
Ele pareceu desconfiado, olhando ao redor com os olhos arregalados. Suspirei aliviada quando passamos pelo quadro de Walburga Black e a cortina não abriu, chegamos na sala e eu o coloquei no chão, tentando ignorar os olhares da família Weasley que imediatamente focaram em nós.
Arty se escondeu atrás do meu corpo, ele era tímido quando se tratava de conhecer pessoas novas.
— Oi — murmurei, forçando um sorriso — Dumbledore pediu para que eu viesse...?
— Arty!
Nymphadora surgiu na sala e imediatamente avançou na direção do afilhado, o puxando para um abraço apertado enquanto arrancava uma risadinha tímida do garoto.
— Tia Dora!
Molly foi a primeira a se recuperar do choque, ela piscou algumas vezes e sorriu, se aproximando.
— Quando você disse que tinha um filho, imaginei que fosse um bebê — ela comentou, ainda parecendo um pouco surpresa — E não um garoto tão grande.
Senti meu rosto esquentar, eu não corrigi a mulher quando ela supôs que meu filho era um bebê, porque eu não queria que Molly começasse a pensar demais no assunto, exatamente como estava fazendo agora, me encarando com os olhos estreitos.
