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  Roier andava em direção a floresta, no caminho pegava belas flores, sendo misturas de cores âmbares.

O mesmo agachou-se pra pegar uma bela e vermelha rosa, envolveu a flor nas mãos, levantando até suas narinas cheirando o belo polém da rosa.

Sentia-se leve, colocou a nova flor na cesta que carrega a tempos, logo levantou, dirigindo do se ao mais um lugar.

A floresta ecoava só os barulhos de passos, seus passos, viu um campo enorme de suas flores favoritas, eram Amarantos.
Era um campo muito grande, logo atrás das flores grandes, havia um nobre castelo, com muros pretos, o castelo era feito de tijolos pretos com várias janelas vermelhas que brilhavam com a iluminação do lugar, as lâmpadas nobres e belas brilhavam na escuridão que ecoava muda.

O horizonte era belo perto do castelo, um clima sombrio de sentir calafrio. Marcou o local no pequeno mapa que tinha no bolso.
Sentiu um olhar agitado e afiado em si, um olhar carmim, nem ligou.
Terminou a marcação, pegou cesta que colocou no chão, rodeando a mão na cesta. Logo saindo de perto do local, caminhando calmamente a cidade, já era de noite.

- ¡Jaiden, estoy aquí! - Gritou o moreno a amiga que estava na pequena e nobre cabana que morava, a amiga o olhou tensa, era para Roier chegar de dia.

- No lo puedo creer, se suponía que vendrías durante el día, ya han pasado 8 horas, ¿Dónde estabas? ¿ESTÁS BIEN? - A amiga o olhou preocupada. Segurando as mãos de Roier tensa.

- Sí, sí, estoy bien, pendeja. - Falou simples.

Mostrou a cesta de flores, que foi colocado no balcão da pequena loja, Jaiden era dona de uma loja de flores e animais, mais cedo pediu flores para o estoque da lojinha para o amigo.

- Obrigado, finalmente. - Disse ao amigo, logo continua. - Quer que eu te leve pra tua casita? - Disse brincalhona e honesta.

- Não, eu levo o corpo sozinho. Tô obeso tenho que emagrecer. - A conversa evoluiu de Espanhol para Português rapidamente.

- Tá, tá. - Falou ao moreno, que já estava na esquina.

- Tchau JaiJai ! - Deu tchau a bela menina.

- Vai com o dedo, Ro ! - Fez o mesmo fechando a loja.

Roier caminhou até sua casa, sentindo-se observado por olhos azuis agora, tinham a mesma ternura no olhar.

Abriu a porta de casa, logo fechando rapidamente. Estava cansado demais pra raciocinar quando sentiu dois braços rodarem seus pés, o impedindo de andar.
Era o pequeno Pepito, ele estava jogado em seus pés, Roier abaixou um pouco e pegou a criança no colo, lembrando da conversa de ontem a noite sobre o suposto “ Monstro ” que as crianças comentavam. Beijou a testa do bebê o colocando na cama novamente.

- Boa noite, Pepitonho chiquito. - Falou beijando o pequeno rosto da criança.

Roier fechou a porta do quarto dos pequenos, indo até o seu e abrindo, se despiu, depois fechando a porta, não iria tomar banho, estava cansado de mais. Colocou o pijama de Homem-Aranha e se deitou, adormeceu lentamente.

Ele sentiu observado novamente.

Estranho, não?

Ele estava cansado o suficiente pra prestar atenção nisso.

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