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- " O " monstro " abita as florestas, deixando pistas de botas, ele é perigoso, suas presas podem furar até o coro mais forte! "
Dissia o menino de cabelos cacheados ao pai.
- " Ouvi falar que ele tem olhos carmi...
Roier ouvia um barulho em sua porta, algumas batidas fortes no local.
Se levantou do sofá, indo em direção à porta, olhando no olho mágico.
Era um homem de alto porte, pele bem clara e barba bem feita, seus olhos eram azuis, mas quem não se deixava enganar poderia ver um ponto em sua alma, que era vermelho carmim, quase como o vinho. Usava uma roupa social no tanto que estranha, seu odor era encantador.
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Um homem bateu em minha porta e eu abri, Senhoras e senhores, alertaram o TCC! Seus cabelos cobriam seus olhos que eram fundos.
Roier o olhou anormal, o homem continuou a bateria em sua porta, dessa vez percebendo a presença contra a porta, assim sendo mais forte ainda, os dois se olhavam.
Seu jeito era esquisito, era encantador de olhar. Parecia que tinha órgãos mortos no bolsos. Seu cheiro de carne, Era estranho e de olhar!
Ele se sentia diferente com seus olhares se entrelaçando, causando um sentimento estranho em si, o homem era nem elegante.
Seu cheiro era ácido de inalar,
Seu cheiro era vibrante no ar, um aroma horrível, se lembrava desse sangue? (Roier não se lembra do cheiro, não se lembra, NÃO SE LEMBRA.)
Sua voz me convenceu a deixá-lo a entrar.
Roier abriu a porta com certo medo, ele era estranho, se viu cara a cara com o homem que parecia sério demais.
Tinha lábia e fome,
Ele sentia, via e ouvia a lábia do homem, a fome de carne, carne pulsante, poderia ver um coração em suas mãos. (As suas mãos tem esse coração, não a do homem, VOCÊ TEM O CORAÇÃO.)
Sabia dialogar, mas não disse seu nome, Parecia famíliar? Eu vi seus olhos sorte Junto com aquele inundo azar. E um pouco de morte. Trazido de outro lugar!
