Os participantes do Ragnarok tentavam achar um jeito de sair do limbo, daquele limbo onde os mortos ficam depois de sua miserável morte. Não importa se eles ganharam ou perderam a sua luta com os deus, eles ia ter que volta pro limbo de qualquer jeito, infelizmente.
A noite escura se faz presente naquele limbo cheio de trevas, onde só tinha um labirinto sem fim e, e aquele cheiro de morte impregnado naquele local. Kojiro e os outros participantes adentravam aquele labirinto, tentando achar uma saída daquele local, onde, a única decoração era aqueles crânios, que estavam pendurados na parede do labirinto. Um pouco abaixo estava uma poça de sangue, um rastro de sangue espalhado por todo o local, fazendo o cheiro do sangue podre subir para as narinas dos participantes do Ragnarok.
Qin franze as sobrancelhas, enquanto tampava o nariz com uma das mãos: "Meu deus, que nojo!" simo revira os olhos com a fala dele, e acaba esbarrando no sasaki.
Sasaki bufa, tentando ajeitar os fios de cabelo que estavam bagunçados: "olha, por onde andar!" simo e os outros piscam perplexos com a fala do moreno.
"Meu filho... Tudo bem com você??" adão pergunta preocupado com ele.
Sasaki pisca e se vira, os olhando profundamente com um olhar totalmente louco: "tudo... Só que estamos andando a t...tantos dias, dia, a pós dia... I..isso está me deixando maluco..." raiden treme mais que vara verde com essa fala do espadachim.
Jack concorda com a cabeça, enquanto olhava para as ervas de chá: "infelizmente, acabou o chá... E..eu... Eu preciso de chá" murmurava baixo.
O labirinto chega ao fim, felizmente, fazendo todos soltarem o ar que estavam prendendo por conta daquela carnificina. Pela primeira vez naquela semana, ou ano, quem sabe, eles conseguiram ver pela primeira na década a luz do sol.
As folhas das árvores balançavam com o vento, e o cheiro de terra molhada se fazia presente naquele ambiente. Sasaki e os outros piscam, olhando primeiro para a arena e depois para o portal no meio da arena do Ragnarok.
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𝗢 𝗰𝗲́𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘃a escuro e nublado, e as folhas das árvores balançavam com o vento forte. Os pássaros cantavam tampando o silêncio daquele local e, também, tinha aquele cheiro de sangue no ar.
estava na oitava luta do Ragnarok, onde, belzebu decide usar o sorath vau (anjo caído da gula) contra o cientista da humanidade, mas antes do ataque acerta o tesla, o tempo para, assim, faz os deuses, humanos e algumas valkyrias serem puxados para um portal obscuro que aparece no meio da árena do Ragnarok.