II Meu pequeno Strong

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Lucerys! pobre criança morto em ponto tempestade e forçado assistir a perdição de sua casa, Não choras doce menino! pois os deuses já choram por-ti.
Não derrame suas lágrimas pois elas são sagradas, deixas que as nuvens derramam no solo fino da terra.
As marés estão de luto o luto é a onda do mar que vem e volta sem nunca te deixar. A água agora está salgada perdida no choro abafado das lágrimas escondida e derramadas.
E despedida antes de partir os deuses não dito é a maldição de sentir.
É a tristeza que não dá para afastar.
É o braço cortado e a asa despedaçada do montador que-a.
E é o luto da grande tristeza do mar.

Autora: Linda poesia né, foi eu quem fiz.

Mais os deuses vendo essa grande injustiças com o pequeno Valeryon, decidiram o dar uma segunda chance pois em todos os  mundos e em todas as vidas, lucerys Valeryon nunca conseguiu viver de verdade nunca conseguiu fugir do seu destino.

Mais os Deuses não iram só a favorecer lucerys, pois ele não foi o único a sofrer, Aemond sofreu muito mais, com o peso de ser chamado de assassino de parentes, onde a morte de lucerys foi apenas um acidente onde ele não conseguiu se controlar, ele nunca conseguiu se recuperar da morte de seu sobrinho onde ele pode os ver em todas as vidas lucerys ser despedaçado, pobre menino, quando agente amam nós fingimos não amar e prá Aemond o ódio era mais fácil de interpretar.

A culpa foi minha por te odiar tanto!
A culpa foi minha pois em vez de proteger te amaldiçoei!
A culpa foi minha pois deixei mim manipularem!
A culpa foi minha por ser tão problemático!
A culpa foi minha por deixar a vingança mim cegar ao ponto de te machucar!
A culpa foi minha por querer o seu olho sabendo que eu mesmo arranquei o meu, quando na verdade vc apenas queria proteger a quem você amava!
A culpa foi minha por te matar no final, meu pequeno Strong.

A cinco passos de você (Lucemond)Onde histórias criam vida. Descubra agora