Capítulo 18: Em guerra.

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- Lyla!

Lyla se assusta ao ouvir seu nome.

- Ah, Dustin, olá.

- Vem cá!

o homem fala e abraça com força.

- Obrigada pelo carinho.

Fala com um pouco de dificuldade até que o homem a põe no chão.

- É bom tê-la de volta. A propósito, soube que sua armadura foi destroçada por aquela mulher.

- Exatamente.

- Graças a Deus eu estava preparando uma nova armadura para você, era segredo, irá completar cento e vinte três anos no mês que vem, queria dar ela de presente, venha.

Lyla o segue.

- Está falando sério?

- Claro que sim- o homem anda para dentro de seu estabelecimento e volta com um grande baú em suas mãos o colocando encima de sua maca de forja- Como nossa tem sangue real, achei que merecia algo mais... real.

Ele abre e tira de lá uma belíssima armadura totalmente preta com detalhes feito de ouro puro.

- Isso é... Ouro?

Lyla fala abismada enquanto passa a mão pelo material.

- Exatamente .

- E como conseguiu?

- Isso não importa, é seu.

- Eu...Eu não mereço.

Dustin fecha o pequeno baú e sorri para a mulher pegando sua mão

- Querida, você merece isso e muito mais, lute por nós, estaremos torcendo por você.

Lyla sorri colocando sua outra mão encima da mão do homem.

- Obrigada, Dustin, obrigada mesmo.

Eles trocam mais algumas palavras e Lyla parte com o baú onde estava sua armadura.

De longe viu um grande exercício, dois seres opostos estavam com seus devidos exércitos entrando pela entrada principal de Arped.

O Conde chegava em um cavalo, com dois cavalheiros vampiros bem armados a sua frente, enquanto Zoir vinha andando, todo o exército estavam logo atrás, um grande exército.

- Por um momento achei que desistiram.

Lyla fala chegando-se a eles.

- E perder a batalha dos séculos? Jamais.

Zoir a fala a cumprimentando.

- A última vez que estive aqui os campos não eram mais... Não tão belos.

O conde fala depois de descer do cavalo.

- Conde, é uma honra lutar ao seu lado.

- Eu também me sentiria honrado, criança.

Lyla sorri levemente.

- Por favor fiquem a vontade, mas não matem ninguém. Serviremos o almoço logo.

Todos alí foram adentrando e se estabilizando alí.

Naomi olha para a multidão de pessoas que estavam entrando e veio até Lyla

- Teremos alimento para todos?

- Teremos, avisei aos nossos cozinheiros.

- Mas teremos o alimento deles?

- Não se preocupe, eles se contentam com o que darmos, sabem que somos diferentes.

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Linhagem! {Capa Nova}Onde histórias criam vida. Descubra agora