Capítulo 47- Luto

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Capítulo 47-Luto

Mariana estava em casa se preparando para o velório da sua mãe e o Léo estava junto com ela

Mariana- Há dois meses atrás eu tinha comigo os meus pais e hoje os dois estão mortos

Léo- Mariana você precisa de ajuda de Deus, precisa que ele te ajude neste momento

Mariana- Aí Léo você tem razão, eu venho negando a sua ajuda, os seus conselhos mas eu deveria mesmo buscar a Deus

Léo- Eu estou aqui para ajudar você, e se quiser a ajuda de Deus eu te ajudo a buscar

Mariana- Depois falaremos disso

Léo- Tudo bem

Mariana pega a foto dos pais e abraça

Mariana- Será que o seu Deus está me castigando por não buscar a ele? Como ele tira duas pessoas importantes das minha vida em menos de dois meses

Léo- Você poderia perguntar isso diretamente para Deus e ele te responderia

Alice entra no quarto da Mariana

Alice- Vamos? Já está tudo pronto para o velório da sua mãe

Mariana- Eu nem poderei ver o rosto dela pela última vez, não poderei nem velar a minha mãe

Alice- Ela morreu carbonizada não tem como abrir o caixão

Mariana- Eu sei vó, porque tinha de ser assim?.

Léo abraça a Mariana

Léo- Você vai conseguir superar tudo isso e vai seguir em frente

Alice- O seu amigo tem razão, confia em Deus

Mariana- Tudo bem, eu peço um minuto sozinha e depois eu desco

Todos saíram do quarto e a Mariana ficou sozinha no quarto

Ela pegou de novo a foto dos pais

Lembrança

Mariana- Talvez a raiva por meu pai ter te traído fez a Senhora matar ele--- Claudia olha para Mariana surpresa

Matar ele? Oque?--- Disse Claudia

Mariana- Tudo indica que a Senhora matou o meu pai, como teve coragem? E ainda mentir descaradamente

Cláudia- Você desconfia de mim? Você acha que eu matei o seu pai? Eu?

Mariana- Confessa logo--- Falava com uma tristeza e lágrimas no rosto

Cláudia- Eu te criei, eu te eduquei, eu te amei e você hoje vem e diz que eu matei o seu pai? Eu? Você desconfia de mim?--- Claudia falou também com lágrimas e tristeza

Claudia- Espera aí, essas malas, você ia embora porque acha que sou Assasina? Você nem esperou eu me explicar e já ia embora? Minha própria filha, minha própria filha

Sabe de uma coisa? Vai embora, vai mesmo embora. Se você acha que eu sou Assassina, se você acha que eu matei o seu pai vai embora, eu não te quero aqui

Fim da lembrança

Ela morreu me odiando, ela morreu me odiando, ela me expulsou de casa naquele dia

Ela morreu me odiando

Mariana chorava abraçando a foto da mãe

Aí Mãe, minha mãe, me perdoa por ter te abandonado

Na casa de Carlos

Diana- Vamos?

Carlos- Eu estive aqui a pensar o último dia que falei com ela

Diana- Não se castigue

Carlos- Ela me expulsou

Lembrança

Carlos- Eu te amo tanto, eu não quero te deixar sozinha mas tem uma condição

Cláudia- Que condição?

Carlos- Confessa que matou, eu sei que você matou por impulso, porque descobriu uma traição, se você confessar o seu crime eu vou ver que você é boa, confessa o seu crime e eu vou estar sempre do seu lado

Claudia- Vai embora--- Gritou Claudia- Vai embora, se não confia em mim vai embora

Fim da lembrança

Diana- Você estava certo

Carlos- Eu posso ter estado certo, mas se o meu amor de fato é verdadeiro eu poderia ter insistindo em cuidar dela, mas eu nunca mas fui ver ela, eu praticamente abandonei ela

Diana- Carlos para de se culpar, você não tem culpa de nada. Ela matou dois homens oque você tinha de fazer? Você não tem culpa meu amigo--- Diana abraçou o amigo

No cemitério

Estavam já no cemitério

Carlos abraçou a Mariana

Carlos- Acredito que somos os únicos neste lugar que de fato amam a sua mãe

Mariana- É verdade

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