Amor anônimo

O presente anônimo

Sarah estava no jardim como de costume lendo um livro, até que começou a se sentir observada, para falar a verdade desde o dia em que ela teria saído para fazer compras com a sua mãe.
Ela olhou atentamente ao redor, mas não olhou nenhuma sinal de que havia alguém ali por isso concluiu que era coisa de sua cabeça.
Mais tarde naquele dia, o relógio marcará 10 horas da noite, Sarah já havia colocado a roupa de dormir, deitou na cama e não demorou muito para cair em um sono profundo.
Por volta da meia-noite, Sarah dormia pesadamente, que nem perceberá a porta se abrindo com um som ecoente.
Quando o sol começará a surgir e o despertador tocou, Sarah abriu os olhos lentamente, e a primeira vista, quase não acreditou no que viu... um buquê de tulipas com apenas um cartão sem nome, que dizia :

" Para a flor mais bela "

Sarah não acreditou no que leu, ficou alguns segundos apenas admirando as flores e o cartão, enquanto seu coração estava à mil.
Ela perguntou para se mesmo quem havia enviado ou melhor colocado ali.
Enquanto pensava nas possibilidades, Sarah voltou ao mundo real quando ouviu uma voz suava dizendo lá do andar debaixo :
- Sarah, minha filha venha logo tomar seu café.
Sarah rapidamente respondeu de volta
- Mãe, já vou, me dê apenas 20 minutos . Disse Sarah com a voz calma.

Sarah foi tomar banho e depois vestiu um lindo vestido azul claro,e logo após desceu as escadas e seguiu para a sala onde o café da manhã estava sendo servido.

- Mãe?
Disse Sarah chegando na sala.
- Ela está na cozinha.
Falou um homem alto que estava sentada à mesa lendo um jornal, vestido de maneira elegante, era o pai de Sarah, seu nome é Alexandre.

- Bom dia, pai
- Bom? Eu espero.
Disse Alexandre enquanto olhava o jornal.
- O que aconteceu?
- O seu pai foi convocado à ir para a reunião que o rei preparou.
Disse a mulher de vestido vermelho que entrou na sala com uma bandeja na mão, era a mãe de Sarah ,o seu nome é Amélie.
- Não estava esperando isso, achava que a reunião seria apenas para os da realeza.
Disse Alexandre enquanto olhava para a esposa.
- Espero que nenhuma notícia como está venha aparecer hoje.
Continuou ele
- Pai, quando será a reunião?
- Daqui a 4 dias
- Mas, não devemos ficar pensando muito nisso... é melhor comermos logo.
Disse Amélie em um tom bem calmo.

O café da manhã inteiro foi em completo silêncio.