Gay Por Dinheiro: Livro Erótico Gay

Capitulo 1

   A obra abaixo é um trabalho de ficção. Pratique                  apenas sexo seguro, use camisinha.
                        
                           Gay por Dinheiro

Eu estava esparramado na cadeira da minha escrivaninha. Minhas calças estavam pelos tornozelos e meu pau ainda pingava gotículas frescas de porra na minha barriga. Eu tinha acabado de ver pornô e me masturbar pela terceira vez naquele dia.
Era a minha terceira semana na Inglaterra. Eu estava lentamente me acostumando com o modo de vida britânico e eu gostava da maior parte dele. Todas essas coisas de família real eram um pouco estranhas e eu ainda não entendia o que o chá tinha de tão bom mas, para um menino do interior de Minas, eu estava me adaptando muito bem.
Tive alguns encontros, nada muito extraordinário. Nada parecia saciar meu apetite sexual. Era meio estranho... Eu não acho que eu era tão obcecado por sexo quando estava no Brasil. Talvez fosse o tempo, embora olhando para o céu cinzento da Inglaterra, eu suspeito que o tempo deveria ter o efeito oposto.
Enfim, peguei um lenço de papel, limpei meu pau, puxei minhas calças para cima e pedi um pouco de comida chinesa. Chegou rápido, levei para a cama e liguei a TV. O que eu vi a seguir me fez pensar que o tempo deve ter realmente voado porque enquanto eu chupava Chop Suey na minha boca, havia pintos na tela. Pintos! E não me refiro ao tipo animal.
Peguei meu telefone e eram apenas 22h30. Uau, esses europeus realmente eram mais abertos até do que nós brasileiros. Olhei de volta para a TV, de repente esquecendo do delicioso – e provavelmente inautêntico – prato chinês.
Um programa de namoro estava sendo transmitido mas não era apenas um programa de namoro chato. Cinco competidores se escondiam atrás de painéis coloridos e, lentamente, os painéis subiam e revelavam mais de seus corpos. Eles estavam totalmente nus atrás deles e não havia censura alguma para cobrir suas picas. Uma concorrente totalmente vestida tinha que eliminar um dos homens nus à medida que o show progredia e, no final, ela escolheu um antes de ver seu rosto. Sendo uma size queen, ela escolheu aquela com o pênis mais longo. Talvez tenha sido uma decisão inteligente mas eu sabia bem que muitos caras que tinham pau pequeno quando mole, ficavam com um pauzão quando ele endurecia então ela poderia ter cometido um erro muito grave.
Tanto faz. Comecei a sentir tesão novamente; todos os caras eram gostosos e quando seus rostos foram revelados, um por um, todos eles pareciam modelos. De repente eu queria fazer parte disso! Porra... Me dar um bufê de caras nus gostosos e me fazer escolher um? Eu não podia pedir algo melhor! Tinha apenas uma pequena reviravolta: a mulher totalmente vestida também teve que se despir. Bem, eu achei isso justo.
Comecei a comer de novo quando os créditos rolaram. Eu estava com tesão mas me recusei a me masturbar uma quarta vez. Eu não me tornaria um daqueles esquisitos viciados em pornografia e punheta. ​
Uma série chata de ficção científica antiga começou mas eu não prestei atenção. Nossa, aquele programa de namoro era incrível. Nós nunca teríamos algo tão legal no Brasil. Terminei minha comida – tinha ficado um pouco fria – e peguei o telefone novamente. Digitei Nude Allure e entrei no site oficial. Eles estavam aceitando inscrições!
Eu me perguntava se eu seria corajoso o suficiente para participar... e logo percebi que sim. Eu não tinha fetiche em exibicionismo mas eu me exibia on-line às vezes, apenas pra bater punheta de um jeito mais excitante. Sou atraente, sarado, bem dotado e bastante bonito. Por que eu teria vergonha de me exibir? A televisão apenas ampliaria minha audiência... O pensamento de aparecer tão nu quanto no dia em que nasci em milhares de televisores em todo o Reino Unido fez eu me sentir poderoso. Eu me expunha, arrumava um encontro com um cara gostoso e aparecer no programa provavelmente deixaria ainda mais homens interessados em mim quando vissem minha bunda suculenta e meu pauzão na tela deles. Eu me imaginei apenas anFábiodo pela rua e homens clamando por mim, dizendo Ei! Você não é aquele cara peladão e gostoso da TV? Venha pra minha casa pra uma rapidinha! Sim, eu estava convencido. Mas o programa estava aberto para os gays?