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𖥻 ִ ۫ 𖠗 ⋆ ▭▬ ▸ ִֶָ 𓄹𓈒 AQUILO DOÍA COMO O INFERNO

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𖥻 ִ ۫ 𖠗 ⋆ ▭▬ ▸ ִֶָ 𓄹𓈒 AQUILO DOÍA COMO O INFERNO.

A situação dos reféns havia começado há algumas horas e neste momento todos estavam deitados no chão frio do refeitório, lado a lado, as meninas todas trêmulas pelos barulhos de tiros que acabaram de ouvir. Mas Yeong-ro estava inquieta. Os lábios estavam esmagados em uma linha rígida, os olhos fechados com força e uma das mãos sobre o ventre, enquanto a outra arranhou o chão ao seu lado tentando descontar aquela dor insuportável. Seu rosto também estava molhado, tanto pelo suor frio quanto pelas finas lágrimas que escorriam.

O chão de madeira frio só piorava tudo. Os intervalos eram quase inexistentes e a dor ficava cada vez mais forte. Choramingou sem som, quase sem forças, querendo desesperadamente se livrar daquilo.

Sentiu um toque bruto sobre a barriga, assustando-a e fazendo-a pular levemente enquanto olhava para o lado, "Para de fazer isso." Gye Bun-ok ralhou em um sussurro alto para ela.

Yeong-ro se virou e se curvou, tentando massagear o baixo-ventre, fazendo o mínimo barulho possível; ela estava indo bem - se passaram apenas dois minutos, mas foi uma eternidade pra ela - quando ela sentiu algo escorrer, conseguindo ainda ser estancado pela roupa, mas ela sabia que não duraria muito mais. Ela arranhou o chão novamente e soltou um meio gemido fraco, porque o verdadeiro veio logo em seguida, quando Bun-ok lhe acertou outro tapa ela não conseguiu se conter: "Ah! Está doendo muito!"

Imediatamente, ela ouviu a madrinha da casa se levantar e o velho Man-dong perguntar o que estava acontecendo, enquanto as meninas começavam a encará-la. Foi questão de dois segundos até que o espião falasse com ela: "Eu não disse que te mataria se você falasse mais alguma coisa?"

Yeong-ro continuou a se contorcer e gemer baixinho, incapaz de responder às perguntas da madrinha da casa. Para demonstrar autoridade, o espião parou de frente a ela e ergueu o seu rifle para sua cabeça.

Imediatamente a diretora tentou interceder por ela: "Veja bem, ela disse que está com dor."

Yeong-ro, ouvindo os gritos das meninas, olhou para o espião com o rosto choroso e tentou com todas as forças falar: "E-Eu p-posso ir ao b-banheiro?" Sua voz vacilou um pouco, mas ela continuou a olhá-lo, implorando-lhe com o olhar para que ele deixasse.

꒰🪷° ̷̸᜔ anemone ⑅ 설강화: 𝗦𝗡✶𝗪𝗗𝗥𝗢𝗣Onde histórias criam vida. Descubra agora