Olhe! Olhe o meu caminho. Veja as marcas dos meus pés
e veja quanto juramento! Cada um deles suporta um enorme peso
cada um deles segura uma lâmina no ar
cada um deles adia o fim do mundo.
Olhe! Veja os sinais dos meus joelhos!
E veja o jardim de promessas
suas rosas sangram, veja como sangram!
Suas rosas sangram vícios e suas bromélias destilam cópulas.
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Quando voltamos ao ofício
PoetryNão posso desistir de mim porque uma cruz dentro sangra...